5 principais benefícios de participar do mercado de crédito

Entenda melhor a revolução que está acontecendo no mercado de crédito e como sua empresa pode participar dela.

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O mercado de crédito é um componente essencial no sistema financeiro do Brasil, pois ele ajuda no desenvolvimento das linhas de crédito no país.

Este cenário se aplica tanto às pessoas físicas, quanto jurídicas. Seja para indivíduos que desejam comprar bens ou serviços, ou para empresas que desejam ampliar suas operações de crédito. Independentemente de qual seja o objetivo, esse mercado cumpre uma função primordial no acesso ao financiamento.

Desse modo, para manter a competitividade do seu negócio, é fundamental que você esteja atento às oportunidades que surgem com a transformação dos mercados. Logo, ficar fora desse movimento pode, literalmente, custar muito caro em um curto espaço de tempo.

Para te ajudar a entender melhor o que é o mercado de crédito, e como sua empresa pode participar dele, nós preparamos este artigo completo. Siga a leitura até o fim e descubra como essa revolução pode trazer diversas vantagens ao seu negócio!

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O que é o mercado de crédito?

Primeiramente, antes de conhecermos melhor quais são as particularidades que envolvem essa entidade, é fundamental que você entenda o que é o conceito de mercado de crédito.

Ele é o conjunto de instituições, produtos e serviços que facilitam a concessão de empréstimos e financiamentos. Em outras palavras, ele é um sistema financeiro responsável por conduzir os processos de concessão, controle, cobranças e linhas de crédito.

Esse sistema financeiro envolve a interação entre credores, como bancos, cooperativas de crédito, financeiras e demais organizações que fornecem crédito, e devedores, que buscam recursos financeiros para comprar bens, serviços, investir em negócios ou até mesmo, financiar estudos.

Neste sentido, as operações realizadas no mercado de crédito podem ser mais ou menos complexas, e vão desde empréstimos pessoais e financiamentos imobiliários, até títulos de dívida emitidos por governos.

Como funciona o mercado de crédito?

Agora que você já entendeu um pouco melhor o que é o mercado de crédito, fica mais fácil entender como ele funciona, na prática.

Assim como ocorre em outras operações de crédito, existem dois participantes envolvidos: o credor e o devedor. Eles são os responsáveis por realizar as operações de empréstimos e financiamentos.

Vários agentes podem desempenhar o papel do credor, como bancos comerciais, instituições financeiras, investidores, Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), ou até mesmo, pessoas físicas que emprestam dinheiro de forma direta a outras empresas.

Além disso, graças ao fenômeno da bancarização, empresas que não tem sua origem ligada ao mercado financeiro, como é o caso dos varejistas, também podem assumir esse papel de credor.

Já os devedores, são pessoas, empresas ou até mesmo governos, que buscam maneiras para financiar projetos ou demais atividades que necessitam de capital de giro, como aquisição de bens, expansão de negócios ou pagamentos de dívidas.

Para que a operação do mercado de crédito funcione, o agente credor irá cobrar uma taxa de juros sobre o valor cedido ao agente devedor.

De forma simplificada, esses juros são uma espécie de “valor extra” pago pelo montante quando ele foi solicitado.

Esse mecanismo também é conhecido como spread, que corresponde à diferença entre a taxa de juros que os credores cobram pelos empréstimos que concedem, e a taxa de juros em relação à quantia cedida ao devedor.

O spread é uma forma de compensar os credores pelos riscos, custos operacionais e margem de lucros relacionados à cessão do empréstimo.

Mas, a operação no mercado de crédito também pode depender de outros fatores, como:

Prazo de pagamento

O prazo de pagamento pode ocorrer a curto, médio ou longo prazo. Nas operações envolvendo cartão de crédito, é muito comum o devedor pagar uma fatura mensal. Porém, alguns financiamentos têm a opção de serem quitados durante anos, o que pode implicar no valor total de juros pagos.

Taxa de juros

O mercado de crédito também considera a taxa de juros que incidirá sobre o valor das parcelas que deverão ser pagas ao longo do financiamento.

Neste sentido, a taxa pode ser simples, quando incide apenas no valor original da parcela; ou composta, quando sua incidência contempla o valor original e eventuais juros aplicados.

Destinação dos recursos

Apesar de não ser uma regra, algumas instituições credoras exigem que o devedor informe qual será a finalidade das linhas de crédito que foram financiadas.

Esse procedimento é muito comum nas operações realizadas por bancos. Contudo, quando falamos do varejo, muitas empresas acabam apenas utilizando essa operação como um Credit as a Service (CaaS), com o intuito de oferecer essa ferramenta adicional dentro do escopo de serviços prestados pelo negócio, como uma maneira de gerar mais valor aos clientes.

Garantias

Por fim, as garantias são uma maneira da instituição credora se proteger caso haja inadimplência por parte do agente devedor.

Nos financiamentos do mercado de crédito, é muito comum a presença de um fiador, responsável por assumir a dívida, caso o tomador de crédito não consiga quitar os pagamentos.

Quais são os tipos de crédito no mercado de crédito?

Um dos principais diferenciais do mercado de crédito, é a ampla gama disponível de tipos de crédito, que podem ser tomados tanto por agentes físicos quanto jurídicos.

Neste sentido, algumas das principais operações de crédito existentes são:

Pessoas físicas

  • Crédito Consignado: parcelas descontadas diretamente do salário ou benefício do cliente. Costuma ter taxas de juros mais baixas;

  • Crédito Direto ao Consumidor (CDC): utilizado para financiar a aquisição de bens de consumo duráveis, como eletrodomésticos, móveis, carros, além de serviços, como um procedimento estético, por exemplo;

  • Cheque especial: linha de crédito associada à conta corrente do cliente, possibilitando que sejam feitos saques ou pagamentos mesmo que não haja saldo disponível. Costuma ter taxas mais altas;

  • Cartão de crédito: permite que os titulares façam compras no crédito e parcelem o valor mensalmente.

Pessoas jurídicas

  • Empréstimo para capital de giro: utilizado por empresas para o financiamento de operações diárias. Ajuda a manter a liquidez da corporação;

  • Financiamento de projetos: utilizado por empresas que estão realizando projetos de larga escala, como expansão ou construção;

  • Linhas de crédito para investimentos: específicas para investimentos em expansão e modernização das operações da empresa;

  • Desconto de duplicatas: empresas podem conseguir financiamento ao descontar suas duplicatas a receber, antecipando o pagamento de recebíveis.

Em suma, assim como o mercado de crédito para pessoas físicas ajuda a estimular o consumo por parte da população, as operações de crédito destinadas às pessoas jurídicas, possibilitam o desenvolvimento econômico das empresas, que podem oferecer outros serviços aos seus clientes e, consequentemente, destravar novas fontes de receitas.

Quais são as oportunidades no mercado de crédito?

Atualmente, existe uma tendência de fintechzação, na qual, empresas de qualquer setor, podem construir seu próprio ecossistema financeiro. Dessa forma, elas abrem portas para agregar novas fontes de receitas por meio do Embedded Lending.

Embora essas tendências estejam se fortalecendo, ainda existe um número muito elevado de empresas que não estão conseguindo aplicá-las em seus negócios.

Em um primeiro momento, pode ser difícil enxergar maneiras de construir ou otimizar seu ecossistema financeiro e explorar novas fontes de receitas com crédito, principalmente quando falamos sobre varejo.

Afinal, é natural que algumas pessoas achem que não é possível um comércio varejista oferecer crédito ao seus clientes. Porém, isso é mais comum do que parece. Em itens seguintes, vamos trazer mais clareza, com alguns exemplos mais concretos.

Como reconhecer as oportunidades de crédito dentro do meu ecossistema?

Quando falamos sobre ampliar a área de atuação de um negócio, evidentemente, precisamos pensar essa ação como parte de um plano estratégico.

Logo, ao optar por entrar no mercado de crédito, é importante que os varejistas saibam reconhecer oportunidades de crédito existentes dentro do seu ecossistema financeiro.

Porém, isso envolve a análise de algumas fontes e indicadores principais, como:

  • Análise de necessidades;

  • Tendências de mercado;

  • Relatórios e dados de mercado;

  • Regulamentação;

  • Análise de risco.

Além disso, outra boa maneira de reconhecer as oportunidades de crédito, é ouvindo o feedback dos clientes. Esse é um fator que costuma fazer a diferença no mercado de crédito, afinal, ninguém conhece melhor quem são seus consumidores do que as próprias empresas.

Logo, ao entender quais são as demandas e necessidades dos clientes, os varejistas conseguem oferecer o melhor tipo de serviço a eles. Assim, é possível destravar diferentes fontes de receita, advindas da cobrança de juros e taxas da oferta de crédito como serviço.

Tendência de fintechzação 

Nos últimos anos, estamos observando o fenômeno de fintechzação das empresas, que já é uma tendência nas organizações dos mais diferentes portes e segmentos.

Essa tendência, nada mais é, do que a integração de tecnologia financeira em empresas que não são, originalmente, do setor financeiro.

Essa revolução vem redefinindo o futuro das empresas, transformando-as em negócios altamente inovadores e competitivos.

Logo, uma empresa que aposta na fintechzação, continua exercendo sua atividade principal, porém, acrescenta à ela, soluções tecnológicas em serviços financeiros. Essa estratégia possibilita a aquisição de novos clientes, além de vender mais para os clientes já ativos.

Desse modo, a fintechzação é uma ótima maneira para a empresa fortalecer seus negócios, acessar novas fontes de receita e acompanhar os maiores players do mercado.

Em suma, uma empresa “fintechzada”, é aquela capaz de oferecer soluções financeiras tecnológicas que geram mais valor agregado aos seus clientes, com insights valiosos sobre oportunidades emergentes.

De maneira geral, essas soluções vêm na forma de Embedded Finance e Embedded Lending, conforme veremos nos itens a seguir.

Casos de Fintechzação e Embedded Lending no mercado de crédito

A Magalu é um dos cases de sucesso mais famosos em fintechzação e Embedded Lending no mercado de crédito. Essa gigante do varejo físico e digital é uma das favoritas do consumidor brasileiro, justamente porque oferece uma grande variedade de serviços financeiros completamente integrados com a experiência de compra.

Entre esses serviços, está o crédito. Ele facilita o consumo e ajuda a impulsionar as vendas do negócio, ao mesmo tempo em que gera fontes secundárias de receita na forma dos juros, multas e outros valores que, em uma operação tradicional, ficariam com a instituição financeira parceira.

A mesma premissa do caso da Magalu pode ser aplicada a negócios de qualquer natureza, inclusive ao seu negócio.

Com a tendência de fintechzação, startups e empresas que atuam em diversos setores e nichos já iniciaram suas operações de crédito com a contratação dos serviços de bancarização e securitização.

Dessa maneira, mesmo que as atividades financeiras não sejam seu “core business”, elas estão habilitadas para ofertar crédito com capital próprio para seus clientes de forma totalmente adequada à regulação.

Crediário Bancarizado

O crediário bancarizado também é um caso de Embedded Lending no varejo, justamente por possibilitar que empresas não financeiras ofereçam crédito, na forma de financiamentos e empréstimos.

Neste sentido, a varejista conta com o apoio de uma fintech especializada, para atuar como uma instituição financeira utilizando o seu próprio ecossistema.

Desse modo, todo o controle da operação fica sob as mãos do varejista, que conseguem cobrar juros nas vendas parceladas e definir condições especiais, que estejam alinhadas às suas necessidades. Isso ocorre a partir da emissão de uma Cédula de Crédito Bancário (CCB).

Ademais, as fintechs fornecem toda a infraestrutura financeira aos varejistas, para que eles consigam oferecer crediário bancarizado aos seus clientes de forma segura e eficaz.

Cartão Private Label Bancarizado 

O cartão private label bancarizado, é mais um dos casos envolvendo o Embedded Lending no mercado de crédito no varejo.

Ele é um tipo de cartão de crédito emitido especificamente por uma loja ou comércio varejista. Logo, por ser um cartão de loja, ele não tem vínculo com as tradicionais bandeiras de cartão.

Assim, ele é destinado exclusivamente para comprar nessas lojas ou redes, permitindo que os clientes consigam ter acesso a condições especiais de pagamentos, como descontos e promoções.

Justamente por essa fluidez, o cartão private label bancarizado assumiu um papel anteriormente ocupado pelos antigos sistemas de crediário ou carnês, que até alguns anos atrás, eram muito populares nas operações que envolviam compras parceladas no comércio varejista.

Empréstimo Pessoal

Além do crediário bancarizado e do cartão private label bancarizado, o empréstimo pessoal também é um exemplo de Embedded Lending no mercado de crédito no varejo.

Esse tipo de crédito é concedido a indivíduos para uso pessoal, sem a necessidade de especificar a finalidade do valor solicitado. Porém, na maioria dos casos, as pessoas tomam essa linha de crédito para consolidar dívidas, financiar despesas e comprar bens ou serviços.

Quando falamos de casos de sucesso envolvendo empréstimo pessoal no varejo, a Monjuá, rede varejista com mais de 70 lojas e 58 anos, é um dos exemplos mais relevantes.

A Monjuá possui crediário próprio desde 1999, e atualmente, tem cerca de 70% das suas vendas nessa modalidade. Em 2022, a rede decidiu bancarizar essa operação e iniciar a oferta de empréstimo pessoal dentro das lojas da rede.

Ao procurar por parceiros de tecnologia para estruturar essa operação, a Monjuá conheceu a Giro.Tech.

Graças à infraestrutura da Giro.Tech, a Monjuá conseguiu criar uma jornada de baixa complexidade para seus clientes, concentrando seus esforços em encontrar o melhor modelo de análise de risco, para manter a saúde financeira da operação e atender as expectativas dos investidores.

Clique no banner abaixo e confira como a Monjuá implantou com sucesso o empréstimo pessoal em suas lojas:

Banner-Case-Monjuá

 

Empresa do Agronegócio

Também existem exemplos positivos de fintechzação e Embedded Lending no mercado de crédito em outros setores.

Empresas do agronegócio, que trabalham com safra e insumos e querem financiar o produtor com operações de Barter, com CPRs como garantia, têm um excelente caso de uso para crédito. O mesmo vale para aqueles que desejam oferecer financiamento dos maquinários ao produtor.

Outro exemplo similar, é o financiamento ao agropecuarista. A cada fase do gado, desde reprodução até abate, pode haver uma operação financeira envolvida.

Empresa de Equipamentos Fotovoltaicos

Empresas que trabalham com compra, venda, instalação e manutenção de equipamentos fotovoltaicos, contam com um grande potencial para bancarização. Por que não criar um “banco do futuro” para esse mercado?

A proposta é oferecer fomento para que o revendedor consiga comprar mais, com prazos melhores. O revendedor, por sua vez, também poderá revender e instalar provendo financiamento de qualidade para seus clientes finais, aumentando suas vendas.

Empresa de Serviços para Condomínios

Por fim, empresas que atuam como garantidoras de condomínio, podem montar uma operação de crédito voltada ao financiamento para a garantia de não inadimplência. Com isso, elas reduzem os riscos para as administradoras de condomínios.

Quais são os riscos de não participar do mercado de crédito?

Algumas empresas já têm um ecossistema financeiro próprio e estão procurando maneiras de otimizá-lo para aproveitar ainda mais as oportunidades dessa revolução no mercado de crédito.

Por outro lado, existem empresas que ainda não estão atentas ao futuro do crédito. Isto é, nem começaram a implementar a infraestrutura necessária para uma operação de Embedded Lending.

Em outras palavras, já está se formando uma distância estratégica entre as empresas. E essa distância determina a vantagem (ou desvantagem) competitiva em que seu negócio vai estar no futuro.

Os consumidores, naturalmente, buscam empresas que oferecem o melhor conjunto de produtos, serviços e experiências. Com isso, as empresas que já incluem facilidades de crédito próprias no pacote acabam sendo escolhidas na tomada de decisão de compra.

Portanto, se você ainda não está olhando para seu negócio com uma questão clara em mente, como participar do mercado de crédito, tenha cuidado. Sua empresa pode ficar para trás em pouco tempo, já que fintechzação e Embedded Lending são tendências que estão acelerando cada vez mais.

Principais benefícios de participar do mercado de crédito

Se ficar de fora do Embedded Lending e do mercado de crédito traz riscos, ser um dos líderes dessa tendência pode ter benefícios muito além do óbvio.

Ao investir na expertise em soluções de crédito complementares ao core business, sua empresa não vai ganhar apenas novas fontes de receitas imediatas. Também vai conquistar um maior potencial de escalabilidade das operações, mais controle de decisões críticas e até mesmo um potencial aumento no valuation.

A escalabilidade das operações vem do fato de que os recursos obtidos a partir de uma concessão de crédito podem ser reinvestidos na empresa. Um dos possíveis usos desse capital é o financiamento de novas concessões de crédito, o que colabora para o crescimento exponencial das vendas.

O controle de decisões críticas está associado ao fato de que, por organizar a concessão de crédito, você pode determinar os requisitos de aprovação e as condições das ofertas.

Em vez de deixar essas questões nas mãos de uma instituição financeira, elas ficam com quem melhor conhece o negócio e os clientes: você. Assim, sua empresa consegue aumentar a margem de lucro na operação.

Além disso, ao definir condições especiais, também fica mais fácil reter e atrair um novo perfil de clientes para sua base. Logo, ao atingir um novo perfil de consumidor, a empresa consegue reforçar a sua marca perante o mercado.

Por fim, o aumento no valuation é um efeito da criação de novas fontes de receitas. Se a empresa tem um potencial de geração de valor (ou seja, de lucro) mais elevado, os investidores e o mercado financeiro refletem esse fato na apreciação do seu valor. Dessa forma, pode ser mais fácil realizar captações de recursos externos, o que é importante para o financiamento de projetos maiores.

Monte sua estrutura de crédito com a Giro.Tech!

Se você chegou até aqui na leitura, conseguiu compreender melhor como a fintechzação e o Embedded Lending estão fazendo a diferença, transformando as operações de crédito no varejo.

Por isso, se você está convencido da importância de participar do mercado de crédito, é hora de dar os próximos passos.

Felizmente, não é preciso fazer tudo sozinho. Existem parceiros especializados em facilitar a implementação de uma infraestrutura financeira que seja eficiente e, claro, completamente adequada às regulações do Banco Central (BC) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

É o caso da Giro.Tech, especialista em bancarização empresarial. Nós oferecemos toda a tecnologia necessária para que uma empresa possa bancarizar e securitizar suas operações de crédito, utilizando crédito privado.

A Giro SCD é a nossa vertical encarregada por ajudar na bancarização dos comércios varejistas. Nós temos todas as licenças necessárias estabelecidas pelo BC e pela CVM, que nos autorizam a atuarmos como uma instituição financeira.

Desse modo, a Giro SCD fornece as licenças bancárias, de securitização e também uma Sociedade de Crédito Direto. Logo, qualquer comércio varejista pode atuar como banco e realizar essa operação de crédito privado, utilizando seu capital próprio.

Assim, graças à nossa infraestrutura tecnológica, capaz de integrar todas essas pontas com a operação de crédito, os varejistas conseguem alcançar um alto nível de excelência operacional, o que é fundamental para a alavancagem das vendas.

Conclusão

Por fim, ao concluir a leitura deste artigo, você conheceu um pouco melhor o que é o mercado de crédito, e como esse sistema financeiro é importante para o pleno andamento das operações de crédito no país.

Os fenômenos da bancarização e do Embedded Lending chegaram para ficar. Neste sentido, o futuro das linhas de crédito passa pela fintechzação das empresas, que desejam ser os bancos do futuro.

Fechar os olhos para isso significa desperdiçar ótimas oportunidades para o crescimento e desenvolvimento do negócio. Portanto, se o seu negócio ainda não está alinhado à essas tendências do mercado financeiro, é hora de mudar esse jogo.

A boa notícia é que você pode contar com o auxílio do parceiro ideal, para facilitar ainda mais o processo de bancarização da sua empresa. 

Conheça as soluções da Giro.Tech e implemente a estrutura de crédito sob medida para o seu negócio. Entre em contato com nossos especialistas, solicite uma reunião e inicie agora mesmo a revolução financeira em sua empresa!

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