Você sabia que o crédito é um dos principais motores de crescimento do varejo? Essa é uma das reflexões presentes no Varejo Finance Report 2025.
Esse relatório completo produzido pela GIRO.TECH traz uma série de dados e análises inéditas sobre como grandes varejistas brasileiros estão impulsionando seus resultados por meio de operações de crédito. Afinal, já foi a época em que o varejo apenas se preocupava em vender produtos.
Graças ao movimento da bancarização, muitos varejistas estão criando seus próprios ecossistemas financeiros.
Para tal, essas empresas têm utilizado soluções como crediário, cartão private label e empréstimos pessoais, como forma de alavancar as vendas e fidelizar os clientes.
Essa também é uma maneira do varejo contornar alguns desafios existentes, como a perda do consumo à vista.
Por esses e outros fatores, a oferta do crédito tem se consolidado como uma ferramenta extremamente estratégica para impulsionar os resultados financeiros do varejo.
Pensando nisso, reunimos neste artigo os principais insights obtidos no Varejo Finance Report 2025.
Assim, você poderá entender melhor como a integração de produtos financeiros à jornada do consumidor deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade estratégica no varejo,
Além disso, você também descobrirá como é possível transformar suas operações de crédito e aumentar a rentabilidade do seu negócio.
Portanto, nós temos um convite a te fazer. Separe um tempo de qualidade, siga a leitura conosco, descubra como o crédito está redesenhando o futuro do varejo brasileiro, e o que você pode aprender com quem já está à frente!
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Primeiramente, antes de conhecermos quais são os principais insights, gostaríamos de te apresentar melhor o que é o Varejo Finance Report 2025.
Em suma, ele é um estudo exclusivo que analisa a integração entre produtos financeiros e o desempenho de algumas das principais redes varejistas brasileiras.
Este estudo foi produzido pela GIRO.TECH, e está alinhado ao Varejo Finance: a Revolução Financeira dos Varejistas.
Realizado em novembro de 2024, o evento reuniu renomados varejistas do Paraná e de Santa Catarina, que debateram como o varejo está criando operações de crédito mais rentáveis e com eficiência tributária.
O relatório exclusivo contém dados atualizados sobre meios de pagamento, operações de crédito, margens de lucro e carga tributária.
Além disso, ele também aborda algumas estratégias adotadas por 6 varejistas listadas em bolsa, que ofertam produtos de crédito ao seu ecossistema. São elas:
Magalu;
Casas Bahia;
Riachuelo;
C&A;
Carrefour;
Lojas Renner.
Para obtermos os resultados, foram consultadas diversas fontes, como empresas públicas e privadas, pesquisas de mercado, agências governamentais e as demonstrações financeiras das varejistas analisadas no estudo.
Porém, o Varejo Finance Report 2025 não é apenas um levantamento em números. Ele mostra como o crédito tem se tornado um dos principais motores de crescimento do varejo.
Além disso, ele também detalha a transformação do comportamento de consumo no Brasil, e discute como a bancarização e a securitização têm sido utilizadas como forma de aumentar a eficiência tributária das operações de crédito em um cenário de alta carga fiscal.
Por que o Varejo Finance Report foi produzido?
O varejo é a espinha dorsal da economia. Responsável por movimentar trilhões de reais e empregar milhões de pessoas, este setor gera um impacto direto no crescimento do Brasil.
Os varejistas que conseguem inovar, entender as novas tendências e oferecer boas experiências à sua base de clientes, tendem a se destacar e garantir uma posição diferenciada neste mercado tão competitivo .
Não existe uma fórmula mágica para o sucesso. Mas existem muitos caminhos errados. Portanto, não há motivos para você deixar de utilizar as informações à disposição para fortalecer a estratégia do seu varejo.
Foi com base nessa premissa que o Varejo Finance Report 2025 foi produzido. Além disso, o objetivo dele é responder duas perguntas centrais:
O que os grandes varejistas estão fazendo para crescer, mesmo diante de um cenário desafiador?
E o que as outras empresas podem aprender e aplicar a partir dessas estratégias?
Além disso, o relatório foi pensado para ser um instrumento de inteligência de mercado, oferecendo insights sobre o papel estratégico da bancarização e securitização como ferramentas de otimização tributária no contexto do varejo.
Ao entender como o crédito evoluiu nos últimos anos, você poderá gerar boas ideias de como é possível adaptar o seu negócio para esse novo momento de mercado, no qual, a revolução dos produtos financeiros do varejo, permite que os players deste setor se tornem os novos bancos.
Ademais, o Varejo Finance Report 2025 também reforça o compromisso da GIRO.TECH em tornar o mercado de crédito mais acessível e eficiente a todos.
Assim, conseguimos seguir em nossa missão, de oferecer a tecnologia para crédito que simplesmente funciona, e ajudar varejistas a criarem seus próprios produtos de crédito com mais autonomia, independência e eficiência tributária.
Qual a importância do Varejo Finance Report?
O Varejo Finance Report 2025 é uma ferramenta fundamental para quem deseja compreender os rumos do varejo no país sob uma visão financeira e estratégica.
Afinal, quem trabalha com varejo, sabe bem como este é um dos setores que mais enfrenta desafios em sua rotina e estrutura organizacional.
Principais desafios do varejo
Sem dúvidas, o principal desafio é ter que lidar com as elevadas taxas de impostos no Brasil, o que, naturalmente, diminui a margem de lucro nas receitas financeiras.
Soma-se a isso, a alta concorrência em um setor tão efêmero, mudanças constantes no comportamento do consumidor e até mesmo, tendências de sustentabilidade e ESG.
Todos esses fatores tornam a sobrevivência no varejo praticamente uma “missão impossível”, com o perdão do trocadilho.
Para conseguir sobreviver neste setor, é necessário olhar para o cerne das vendas. Ou seja, assegurar uma abordagem eficiente desde o modelo de gestão empresarial até a experiência do cliente.
Neste sentido, o Varejo Finance Report 2025 oferece uma perspectiva clara e orientada sobre como a concessão de crédito pode ser um diferencial competitivo para os varejistas.
Mais do que isso: a sua importância está na amostragem, feita em cima de números concretos e comparativos reais, em como os varejistas que integram soluções financeiras dentro do seu ecossistema conseguem crescer mais, lucrar mais e fidelizar melhor sua base de clientes.
Foi o que aconteceu com as 6 redes varejistas selecionadas para o estudo. Apesar de enfrentarem dificuldades que são inerentes ao varejo, ambas conseguiram driblar os períodos de recessão e desaceleração do consumo por meio da oferta de crédito.
É justamente por isso que o nosso relatório funciona como um guia estratégico para a tomada de decisão.
Por meio dele, você que é CFO, diretor financeiro, empreendedor ou consultor do varejo, poderá acessar informações atualizadas, contextualizadas e altamente aplicáveis à sua realidade.
Afinal, você não precisa ser um grande varejista para começar a estruturar operações de crédito em seu ecossistema.
Além disso, tomar decisões pautadas em dados, é o primeiro passo para você construir um ecossistema financeiro de alto desempenho e eficiência.
Principais insights do Varejo Finance Report
Agora que você já conhece melhor a importância e porque criamos o Varejo Finance Report 2025, a nossa dica é: prepare um café e separe um tempo de qualidade em sua agenda.
Você está prestes a embarcar em uma grande jornada, com diversos gráficos completos e informações altamente relevantes.
Afinal, os insights deste relatório podem ser aplicados no seu varejo, e, com certeza, farão grande diferença em seu negócio.
Sem mais delongas, confira a seguir, os principais insights obtidos em nosso estudo:
Mercado de consumo
O mercado de consumo do Brasil é um dos mais dinâmicos da América Latina, impulsionado por uma população de mais de 210 milhões de pessoas e um mercado interno forte.
Alguns fatores e tendências importantes impactam o consumo no país. É o caso do cartão de crédito, que, historicamente, sempre foi uma das mais tradicionais soluções de pagamento utilizadas.
No entanto, o ano de 2024 serviu para consolidar o Pix como o principal meio de pagamento no Brasil. Ele foi responsável por 52,2% das transações realizadas no país.
Embora 2024 tenha finalizado com aproximadamente 235 milhões de cartões de crédito ativos, com um aumento de quase 14% em relação ao final de 2023, essa modalidade de pagamento foi apenas a quarta mais utilizada, com 11% do total.
No porcentual total, o cartão de crédito ficou atrás do Pix (52,2%), do débito direto (28,6%) e das transferências intrabancárias (23,1%).
Além disso, o Pix teve um valor médio de R$ 416 por transação, e superou com folga o mercado de cartões, que apresentou ticket médio na faixa dos R$ 80.
Representatividade das operações de crédito no varejo
O Varejo Finance Report 2025 também trouxe alguns insights relevantes sobre a representatividade das operações de crédito no varejo brasileiro.
Além das vendas parceladas, podemos destacar a participação de duas formas de pagamento em especial: crediário e cartão private label.
Em algumas grandes redes varejistas, a operação de crédito próprio, seja cartão private label ou crediário, tem penetração superior a 50%.
Ademais, os lares brasileiros que utilizam o cartão de loja para compras em supermercados, gastam 20% mais do que aqueles que preferem outras formas de pagamento. O ticket médio desses consumidores também é 9,7% superior às demais vendas.
Em relação ao crediário, a sua representatividade nas vendas do varejo brasileiro, varia de acordo com o segmento e estratégia de cada empresa.
No período entre abril de 2018 e abril de 2019, ele foi utilizado como forma de pagamento por três em cada dez brasileiros.
Apesar disso, 89,6% das empresas do varejo brasileiro dependem do parcelamento sem juros no cartão de crédito para efetivar suas vendas.
Esses dados ajudam a reforçar aquilo que já citamos outras vezes: a oferta do cartão private label ajuda a ampliar o ticket médio nas vendas efetuadas pelo varejo, principalmente entre aqueles que disponibilizam ofertas customizadas.
Carga tributária
O ano de 2024 trouxe bons resultados ao varejo, como um todo. No acumulado do ano, o setor teve um crescimento de 4,7%, que representou a maior expansão dos últimos 12 anos.
Contudo, os varejistas também tiveram que superar alguns obstáculos, como a alta carga tributária.
No Brasil, essa carga tributária é composta por impostos federais, estaduais e municipais, variando conforme o estado e o tipo de produto comercializado. Neste sentido, os principais tributos são o ICMS, PIS, COFINS, IRPJ e CSLL.
De acordo com o Tesouro Nacional, a carga tributária bruta do Brasil em 2024 foi de 32,2%, com aumento de 2,06 pontos percentuais em relação a 2023, quando a carga foi revisada para 30,3% do PIB.
Essa realidade retratada no Varejo Finance Report 2025 mostra que os varejistas brasileiros têm como um dos principais desafios, equilibrar a relação entre lucro e tributação.
Carga tributária no cartão private label
Esse cenário de alta tributação também ocorre com o cartão private label, principalmente se ele for realizado no balanço da administradora de cartões.
Neste modelo, o varejo paga mais de 40% em tributos, considerando a incidência de impostos sobre a receita e o lucro.
Existe um motivo que explica essa alta tributação: nesta configuração, quando o cartão private label é operado no CNPJ da administradora de cartões, esta assume a função de financiamento. Logo, ela é tributada como prestadora de serviços.
Neste caso, toda a receita de juros gerada dentro desse ecossistema, estará sujeita à incidência de PIS, COFINS e ISS, sem contar o IRPJ e a contribuição social sobre o que virar lucro.
Então, este veículo de securitização passa a ser o financiador da operação, sendo encarregado de repassar os valores pagos pelo consumidor.
As receitas de juros são realizadas dentro da Securitizadora ou FIDC, que possui um enquadramento tributário similar aos dos bancos.
Desse modo, o varejista paga somente 15% de imposto sobre a receita de juros, e isso ocorre apenas no resgate.
Margem de lucro no varejo
Outro insight importante descoberto no Varejo Finance Report 2025, diz respeito à margem de lucro no varejo.
Aqui, é importante salientar, que essa margem tem variações de acordo com o segmento e o porte do negócio.
O varejo alimentar tem uma margem líquida entre 1% e 3%, enquanto o varejo de moda, possui uma margem líquida entre 5% e 10%.
Já o varejo de eletroeletrônicos e móveis possui uma margem líquida entre 2% e 6%. Por sua vez, o varejo farmacêutico tem margem líquida entre 3% e 8%. Por fim, o varejo online possui uma margem líquida entre 0% e 5%.
De modo geral, as margens no varejo brasileiro tendem a ser menores por conta da alta carga tributária e demais custos operacionais elevados.
Uma forma de otimizar a margem de lucro é ofertar produtos financeiros conectados ao varejo, por meio do Embedded Finance.
Ademais, também existem casos em que a receita da operação mercantil é negativa. Muitos varejistas utilizam suas receitas financeiras para reverter esse quadro e gerar resultado positivo.
Varejo Finance Report: Estudo comparativo dos varejistas
Além desses insights, outro destaque do Varejo Finance Report 2025, é o estudo comparativo realizado entre 6 grandes redes varejistas do país (Magalu, C&A, Lojas Renner, Riachuelo, Casas Bahia e Carrefour).
O principal critério para a seleção dessas varejistas foi o fato de ambas terem suas ações abertas na Bolsa de Valores e possuírem uma operação de crédito própria.
Assim, podemos entender melhor quais são as estratégias financeiras adotadas por essas grandes marcas.
A seguir, destacamos alguns dos principais insights do estudo comparativo dos varejistas. Veja:
Faturamento ao longo dos últimos 5 anos
É importante pontuar, que as 6 varejistas tiveram variações relevantes no faturamento ao longo dos últimos 5 anos, com tendência predominante de crescimento, conforme demonstra o gráfico:
Chama a atenção o cenário apresentado pela Lojas Renner, que apresentou um crescimento de 91,63%, saltando de R$ 7,53 bilhões em 2020, para R$ 14,43 bilhões em 2024.
Isso passa pela atuação da Realize Soluções Financeiras, o braço financeiro do grupo, que registrou uma receita líquida de R$ 1,726 bilhão em 2024.
Esses resultados demonstram os esforços que a Realize Soluções Financeiras têm feito para melhorar sua política de crédito e processos de cobrança, visando uma maior eficiência e sustentabilidade financeira.
Como o crédito impulsiona os resultados do varejo?
O Retail Banking é o processo pelo qual os varejistas decidem adicionar a oferta de serviços financeiros à sua base de clientes.
Assim, eles conseguem assumir funções que, historicamente, eram realizadas somente pelos bancos tradicionais, podendo, inclusive, oferecer empréstimos ou financiamentos para compras dentro do ecossistema.
Essa estratégia é muito utilizada pelas 6 varejistas estudadas no Varejo Finance Report 2025. Os dados representam uma amostragem extremamente relevante do setor, seja em faturamento ou penetração nacional.
Apesar dos resultados serem distintos entre as grandes varejistas, é inegável que as receitas financeiras corresponderam a uma importante parcela do faturamento total dessas empresas em 2024.
O principal destaque positivo no último ano foi a participação das receitas de crédito no balanço da Riachuelo.
A responsável por isso foi a Midway, braço financeiro do Grupo Guararapes, que respondeu por 73% do lucro total da Riachuelo em 2024.
Além disso, a Midway também melhorou os índices de inadimplência, mostrando que houve uma gestão mais disciplinada da carteira de crédito.
Qual é o potencial estratégico do crédito para o varejista?
Um dos principais diferenciais do estudo contemplado no Varejo Finance Report 2025, foi a descoberta de como o crédito é relevante em diferentes aspectos dentro do ecossistema desses varejistas.
Quando falamos sobre o potencial estratégico que o crédito tem, não podemos deixar de citar os resultados apresentados pelo Banco Carrefour em 2024.
O braço financeiro do Carrefour faturou R$ 68,8 bilhões, e apesar do cenário desafiador enfrentado pelo varejo no último ano, correspondeu a uma importante fatia do resultado anual da empresa.
Esse crescimento reforça o que já falamos anteriormente: os varejistas que oferecem Credit as a Service (CaaS) para seus clientes, aproveitam um ótimo diferencial competitivo e estratégico.
Produtos de crédito oferecidos
O Varejo Finance Report 2025 também trouxe um comparativo entre os produtos de crédito oferecidos por cada um dos 6 varejistas.
Magalu, C&A, Lojas Renner, Riachuelo, Casas Bahia e Carrefour oferecem uma grande gama de produtos financeiros para atender às demandas dos seus consumidores.
É importante pontuar que essas soluções vão desde as mais tradicionais, como o crediário loja, até outras mais modernas, como conta digital.
Esses insights mostram que o cartão white label e as linhas de empréstimo pessoal aparecem como os principais produtos financeiros ofertados pelos varejistas em questão.
Todavia, soluções como o cartão private label, o crediário próprio e a conta digital, também ajudam no fortalecimento da estratégia de crédito do varejo.
Taxa média de juros nas operações de crédito
Em relação à taxa média de juros praticada nas operações de crédito, o Varejo Finance Report 2025 descobriu que elas seguem um mesmo padrão de mercado, mesmo com os varejistas operando em segmentos distintos.
Considerando as operações de crediário, empréstimo pessoal e cartão private label, o comparativo das taxas médias de juros praticadas permite identificar algumas tendências relevantes e avaliar a competitividade geral de cada estratégia.
O que mais chama a atenção nessa análise, é a média das taxas cobradas no cartão private label, que variam entre 8% e 16%.
Uma das razões para isso, pode ser o fato desta operação ser realizada por meio de uma administradora de cartões. Conforme citamos anteriormente, essa configuração possui uma tributação mais elevada.
Quando o varejista bancariza essa operação, o resultado reflete na margem de lucro, que se torna superior à margem de uma operação convencional.
Taxa de crescimento entre varejistas
Por fim, o Varejo Finance Report 2025 também descobriu um outro dado de extrema importância para o cenário do Retail Banking.
No ano de 2024, os varejistas que tiveram a operação de um braço financeiro apresentaram um desempenho superior em relação aos que não possuem essa estratégia.
Juntas, as 6 varejistas listadas no relatório apresentaram crescimento médio de receita líquida de expressivos 9,4% ao longo do ano.
Esse porcentual é 3 vezes maior do que outras grandes varejistas que não mantém nenhuma operação de crédito, como o Grupo Mateus, Arezzo e Vivara, que juntas, tiveram aumento de receita líquida de apenas 3,1% em 2024.
Na prática, é fácil de explicar esse crescimento. Quem tem um braço financeiro consegue monetizar uma receita adicional por meio dos produtos de crédito.
Consequentemente, esses varejistas se tornam menos dependentes do consumo à vista, e podem fidelizar uma nova base de clientes.
A soma de todos esses fatores ajudam a aumentar o ticket médio das vendas e fortalecem o relacionamento com os consumidores.
Conclusão Varejo Finance Report: o crédito redesenha o futuro do varejo!
Os insights obtidos no Varejo Finance Report 2025 deixam uma mensagem muito clara: o crédito não é mais uma alternativa. É uma peça central no modelo de negócio para quem quer crescer no varejo.
Afinal, em um cenário no qual a margem de lucro é cada vez mais pressionada pela carga tributária elevada, concorrência digital e mudanças no perfil do consumidor, os varejistas que ofertam soluções financeiras próprias estão em vantagem.
A oferta do crédito por parte do varejo não apenas gera uma receita adicional. Ele também fortalece o relacionamento com o cliente e aumenta o Lifetime Value (LTV) do consumidor dentro do ecossistema varejista.
Além disso, a estratégia de bancarizar as operações de crédito utilizando uma Companhia Securitizadora ou FIDC, também têm sido importante para reduzir a carga fiscal incidente sobre as receitas financeiras.
Dessa forma, o varejo consegue aumentar a margem líquida em suas operações, a respeito do que ocorre com as varejistas citadas no estudo.
Por fim, o Varejo Finance Report 2025 também mostra como o varejo brasileiro está se transformando nos bancos do futuro.
Estratégias como o Embedded Finance e o Embedded Lending têm colocado o crédito no centro da estratégia, possibilitando que os varejistas não sejam apenas um local de vendas, mas também, um provedor de serviços bancários e financeiros.
O jogo mudou. O futuro do varejo no Brasil passa pelo crédito. Essa mudança de chave não é fácil, mas é necessária, pois cada dia que passa, vai ficar mais difícil começar.
O varejista que entender isso agora terá mais chances de construir uma operação lucrativa, escalável e devidamente preparada para os desafios do mercado.
GIRO.TECH: Tecnologia para crédito que simplesmente funciona!
Por fim, ao concluir a leitura dos insights do Varejo Finance Report 2025, você pôde entender melhor como o crédito no varejo deixou de ser tendência para virar uma necessidade estratégica.
Sendo assim, se você sente que chegou a hora de dar esse próximo passo no seu negócio, a GIRO.TECH pode te apoiar nessa missão!
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A GIRO.TECH surgiu para tornar o mercado de crédito mais acessível a todos. Para isso, nós ajudamos os varejistas a modelarem suas próprias operações de crédito, entregando uma experiência fluida e sem nenhum atrito para o cliente final.
Isso é possível, pois o nosso HUB de Integração consegue unir todas as pontas da sua operação de crédito.
Além disso, toda essa infraestrutura robusta e escalável foi rigorosamente testada e desenvolvida para transformar seu crédito em resultado e possibilitar que seu varejo aproveite todas as oportunidades oferecidas pela bancarização empresarial.
Por isso, se você está pronto para alcançar a próxima geração de crédito no seu varejo, não perca mais tempo!
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