O que é core banking? Tire todas as suas dúvidas!

O core banking é um sistema central que gerencia certos serviços essenciais realizados pelos bancos, como contas correntes, empréstimos e poupanças. Conheça como ele funciona!

imagem O que é core banking? Tire todas as suas dúvidas!

A digitalização dos serviços bancários está revolucionando cada vez mais as operações de crédito, impulsionando soluções como o core banking.

Essa solução está muito alinhada com as constantes mudanças no mercado financeiro, especialmente após a crescente onda da fintechzação.

Segundo o Fintech Report 2024, produzido pelo Distrito, atualmente, o Brasil possui 1.592 fintechs ativas, representando, aproximadamente, 58,7% das fintechs em operação na América Latina.

Desse modo, essas empresas têm desempenhado um importante papel na transformação digital do mercado financeiro, democratizando o acesso aos serviços de crédito.

Em um contexto no qual a bancarização está cada vez mais em alta, com empresas dos mais diferentes segmentos buscando financiar o seu próprio ecossistema, entender como funcionam essas novas tecnologias financeiras, passa a ser fundamental.

Portanto, se você quer entender melhor o que é, como funciona o core banking, e quais vantagens ele apresenta, nós te convidamos a seguir a leitura deste artigo conosco até o fim!

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O que é core banking?

Primeiramente, antes de entendermos melhor como essa solução ajuda na digitalização dos serviços bancários, é importante que conheça o que é o conceito de core banking.

De modo geral, ele é um sistema central que gerencia certos serviços essenciais realizados pelos bancos, como contas correntes, empréstimos, poupanças, pagamentos, entre outras transações financeiras.

Na prática, não é exagero afirmar que este sistema funciona como o “coração” de um banco, possibilitando que as operações e serviços bancários sejam processados em tempo real, de qualquer agência ou canal digital, e em qualquer lugar do mundo.

Assim, qualquer pessoa, seja ela física ou jurídica, pode utilizar o banco como uma única entidade, o que é importante para digitalizar e dinamizar o mercado financeiro.

Com isso, a digitalização dos serviços financeiros, por meio do core banking, possibilita que os bancos atuem de maneira mais ágil e responsiva às mudanças e tendências, o que é importante para a inovação no mercado.

Como funciona o core banking?

Agora que você entendeu um pouco melhor o que é o conceito de core banking, fica mais fácil de compreender como ele funciona na prática.

Conforme citamos anteriormente, esse sistema central atua como se fosse o “coração” de um banco, responsável pelo processamento de serviços bancários essenciais.

Justamente por conta disso, ele é uma estrutura de back-end, que na linguagem de programação, significa o que está “por trás” da aplicação com a qual o cliente interage de forma direta.

Desse modo, ele faz o gerenciamento das operações, para que o front-end, que é o que está “na frente” da aplicação, efetive as transações realizadas pelos clientes.

Assim, este sistema central consegue processar todas as operações financeiras realizadas por fintechs e outras instituições financeiras, como Sociedade de Crédito Direto (SCD), Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI), bancos, entre outros serviços financeiros digitais, fazendo a conexão desses diferentes serviços.

Esses sistemas podem ser tanto locais, quanto operados na nuvem, a depender das necessidades do banco ou da instituição financeira.

Exemplo prático

Para melhor entendimento sobre o core banking, imagine o seguinte cenário: o cliente vai até um caixa eletrônico para sacar dinheiro.

Neste caso, a aplicação faz o envio de uma solicitação ao sistema central, que irá receber e processar essa solicitação, permitindo que o cliente consiga receber o dinheiro.

Ou seja: ele funciona como um ecossistema de soluções bancárias, destinada a realizar transações financeiras ágeis e seguras aos clientes.

Além disso, a adoção de tecnologias como inteligência artificial e análise de dados, permitem que os bancos não apenas aumentem sua eficiência operacional.

Essas instituições financeiras também podem oferecer serviços personalizados que atendem às necessidades dos clientes de maneira mais eficaz.

Pelo fato de ser a “espinha dorsal” de qualquer banco, a implementação de um core banking é fundamental para democratizar o movimento da bancarização empresarial.

Quais são as características do core banking?

Existem algumas características fundamentais para que essa “espinha dorsal” do core banking funcione corretamente.

Afinal, esse sistema precisa ser capaz de realizar os serviços bancários essenciais em tempo real, de forma online ou por meio de aplicativos.

Abaixo, listamos as principais características deste sistema. São elas:

  • Processamento de créditos e empréstimos em tempo real;
  • Transações e movimentações bancárias diárias;
  • Operações de crédito e empréstimo;
  • Gestão de cartões de crédito e débito;
  • Gestão de investimentos;
  • Centralização das informações;
  • Serviços bancários móveis;
  • Integração com APIs e open banking.

BaaS e core banking: qual a relação?

Quando falamos sobre as tendências da digitalização dos serviços bancários, é inevitável não citar o Banking as a Service (BaaS).

Também chamado de “Banco como Serviço”, ele é um modelo de negócio que possibilita que empresas não originárias do setor financeiro, ofereçam serviços bancários à sua base de clientes, sem precisar tirar uma licença bancária completa.

Ou seja, graças a esse modelo de negócio, empresas como fintechs, marketplaces, indústrias e varejistas podem incorporar serviços financeiros aos seus produtos, sem precisar desenvolver do zero uma infraestrutura bancária.

Isso é feito por meio de APIs, que conectam essas empresas a um sistema bancário já existente, como é o caso do core banking.

Na prática, isso significa que o core banking é uma espécie de “infraestrutura base” sobre a qual o BaaS opera.

Neste caso, o sistema central fornece a base operacional, para o processamento de transações e gerenciamento de contas, enquanto o BaaS expõe essa funcionalidade via APIs.

Com isso, as empresas podem usar essas APIs para oferecer produtos como crédito CDC, empréstimos e crediário loja sem precisar desenvolver o seu próprio core bancário.

Desse modo, o sistema mantém toda a conformidade com as regulamentações do Banco Central (BC), enquanto o BaaS possibilita que as empresas utilizem essa estrutura sem ter que tirar suas próprias licenças bancárias.

Exemplo prático

Imagine o seguinte cenário: um varejista que deseja oferecer contas digitais para seus consumidores.

Porém, para criar banco digital, ele teria que tirar as licenças do BC, desenvolver do zero o seu core banking, e garantir o compliance necessário. Todo esse processo é extremamente caro e burocrático.

Para resolver este problema, ele pode utilizar um provedor de BaaS fornecido por uma fintech white label ou banco digital, que já possua todas essas licenças.

Assim, o varejista poderá oferecer os serviços bancários aos seus clientes sem precisar desenvolver uma nova infraestrutura, conseguindo focar seus esforços somente na experiência dos consumidores.

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Quais as vantagens de utilizar uma solução de core banking?

Como você já pode imaginar, contar com o auxílio de uma solução de core banking pode trazer diversos benefícios positivos às empresas que buscam investir em uma infraestrutura de bancarização.

Afinal, por meio dela, as empresas que não têm origem no mercado financeiro podem integrar soluções financeiras em seus produtos, naquilo que é chamado de Embedded Finance.

Abaixo, listamos 4 principais vantagens de utilizar essa solução. Veja:

Oferta de serviços bancários

Embora já tenhamos citado anteriormente esta vantagem, é sempre válido ressaltar o fato da bancarização possibilitar que as empresas não originárias do mercado financeiro, ofereçam serviços bancários aos seus clientes.

Neste sentido, soluções como o core banking são extremamente úteis para as empresas oferecerem um serviço adicional aos seus consumidores.

A gama de ofertas é muito grande, podendo ir de um simples empréstimo pessoal até a oferta de cartão private label ou contas digitais.

E o melhor de tudo: a empresa não precisa desviar o foco da sua atividade principal.

No caso de um varejista, ele poderá continuar colocando seus esforços para oferecer melhores condições de compra aos clientes, ao passo em que seu negócio terá novas fontes de receitas advindas dos serviços bancários.

Redução de custos operacionais

Embora o BC tenha encurtado os caminhos para quem busca criar sua estrutura de bancarização, ainda assim, constituir e manter uma infraestrutura bancária, é um investimento que nem todos podem ter.

Neste caso, utilizar uma plataforma de core banking é uma ótima maneira de reduzir os custos operacionais, afinal, esse sistema automatiza uma série de serviços financeiros.

Assim, a empresa não precisa utilizar mão de obra própria para realizar as operações.

Mitigação de riscos

Quando falamos sobre serviços bancários e o mercado de crédito no geral, uma das maiores preocupações dos players diz respeito à segurança.

Neste sentido, é importante salientar, que a maioria das soluções de core banking conta com um robusto sistema de cibersegurança, capaz de proteger toda a infraestrutura contra ataques de hackers e criminosos.

Todo esse aparato tecnológico ajuda a mitigar os riscos envolvidos nas operações de crédito, proporcionando camadas extras de segurança tanto para a empresa quanto para os clientes.

Melhor experiência do usuário

Por fim, o core banking ajuda a proporcionar uma melhor experiência do usuário, possibilitando que as empresas ofereçam serviços bancários personalizados aos seus clientes.

Além do mais, é possível tornar esses processos mais rápidos e eficientes, permitindo que os consumidores acessem as informações e realizem transações em tempo real.

Assim, ao realizar os serviços de forma totalmente digital, os clientes se beneficiam de interfaces amigáveis e acessíveis.

Isso não apenas aumenta a satisfação do cliente, mas também fortalece a fidelidade, o que é fundamental pata empresas que buscam oferecer um diferencial competitivo ao mercado.

Ademais, é importante ressaltar que não é preciso constituir do zero um sistema de core banking.

Isso é possível, pois, a digitalização dos serviços financeiros permite que as empresas utilizem o provedor de fintechs de crédito especializadas e regulamentadas pelo BC.

Afinal, as APIs ajudam a reduzir custos operacionais e também agilizam o lançamento de novos produtos financeiros customizados.

Qual é o futuro do core banking?

Nos últimos anos, houve um aumento significativo na utilização de soluções de core banking, impulsionado pela transformação digital no setor financeiro e pelas tendências da bancarização.

Alguns relatórios de mercado estimam que essas soluções cresçam a uma taxa anual composta de mais de 10% nos próximos cinco anos.

Essa tendência é impulsionada pela necessidade das instituições financeiras tradicionais se adaptarem à crescente demanda por serviços digitais.

Neste sentido, outra tendência que vem crescendo cada vez mais é a migração para soluções em nuvem, que oferecem maior flexibilidade, escalabilidade e segurança.

Isso permite que as instituições financeiras implementem rapidamente novas funcionalidades e atualizações, além de reduzir a necessidade de infraestrutura física.

Além disso, as soluções em nuvem também facilitam a integração com outras tecnologias inovadoras.

É caso das fintechs e APIs, ampliando ainda mais o leque de serviços oferecidos.

Por fim, o futuro do core banking também aponta para uma ênfase crescente em análises de dados e Inteligência Artificial (IA).

Os bancos tradicionais já estão utilizando essas tecnologias para obter insights valiosos sobre o comportamento dos clientes, permitindo a personalização dos serviços.

Ademais, essa análise permite que as instituições mitiguem os riscos, melhorando a segurança e a conformidade.

À medida que a IA generativa continue a evoluir, espera-se que as instituições financeiras e empresas que utilizam um core banking inovador, se destaquem de forma cada vez mais positiva.

Como implantar com sucesso a sua estrutura de core banking?

Se você chegou até aqui na leitura, conseguiu compreender melhor como o core banking oferece diversos diferenciais positivos às instituições financeiras e empresas que desejam crescer de forma escalável, segura e inovadora.

Portanto, se o seu negócio ainda não utiliza esta solução, mas você deseja participar do fenômeno da bancarização, é mais do que justo que saiba como implantar com sucesso essa estrutura em sua empresa.

Esse é um processo complexo, que exige um bom planejamento e uma execução cautelosa, para garantir sucesso e conformidade regulatória.

Abaixo, listamos um pequeno passo a passo que vai te ajudar nesta missão:

Defina seus objetivos

Primeiramente, antes de investir em tecnologia, é crucial que você defina quais são os objetivos do seu negócio.

Neste sentido, é importante levar em consideração alguns itens, como quais produtos financeiros serão oferecidos, como por exemplo, conta digital, cartões de crédito ou investimentos.

Além disso, também é importante definir o público-alvo, como pessoa física ou jurídica ou algum outro nicho específico.

Essa fase de planejamento é crucial, pois uma implementação mal planejada pode arruinar todo o sucesso do negócio.

Conformidade legal

Uma vez que você tenha definido quais são seus objetivos, é importante se atentar à conformidade legal, principalmente se a sua empresa não pertence ao setor financeiro.

Afinal, conforme mencionamos anteriormente, qualquer operação bancária precisa se adequar às normas regulatórias do BC e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Neste sentido, é importante ter as autorizações necessárias, caso o objetivo seja atuar como banco, Sociedade de Crédito Direto (SCD) ou outra instituição de pagamento.

Por isso, o mais recomendável é buscar parcerias com startups e fintechs que já sejam reguladas por esses órgãos. Assim, é possível garantir todo o compliance e segurança necessários.

Escolha a infraestrutura de core banking

Enfim, chegou o momento da escolha da infraestrutura de core banking mais adequada ao seu negócio.

Existem várias opções no mercado, cada uma com suas próprias características e benefícios, como é o caso das soluções white label e provedores de BaaS.

Todavia, é importante levar em consideração alguns fatores como escalabilidade, compatibilidade com sistemas existentes e suporte técnico.

Além disso, é fundamental que o fornecedor escolhido forneça APIs abertas e tenha histórico comprovado de implementação bem-sucedida em empresas similares.

Todos esses fatores são essenciais para que a solução escolhida consiga atender as expectativas do seu negócio.

Arquitetura tecnológica e integrações

Além de todos esses fatores, a tecnologia é um item fundamental para que um core banking seja, de fato, bem-sucedido.

Por isso, é imprescindível que o provedor contenha uma infraestrutura em nuvem e forneça APIs que permitam integrações com processadoras de pagamentos e bureaus de crédito. Assim, é possível garantir a escalabilidade na operação.

Estratégia de lançamento

Esse é um dos itens mais importantes para a criação de um core banking.

Afinal, uma empresa que não tenha experiência no mercado financeiro, precisa validar sua solução antes de lançá-la.

Neste sentido, é recomendável fazer o lançamento de um Produto Mínimo Viável (MVP), que é uma versão básica da solução para ser testada no mercado.

Para isso, você pode optar por selecionar uma pequena amostragem de clientes, que ficarão responsáveis por testar a experiência do usuário antes do core banking ser lançado em larga escala.

Implementação e monitoramento

Por fim, após a fase de testes ter sido concluída, e o core banking garantir uma boa experiência ao usuário final, ele estará pronto para escalar no mercado.

A implementação bem-sucedida desse sistema não apenas melhora a eficiência operacional, mas também, estabelece uma base sólida para inovações futuras.

Porém, lembre-se que para que haja evolução contínua, e a solução consiga acompanhar o crescimento da sua empresa, ela deve ser constantemente monitorada, para se adaptar às regulações e eventuais mudanças no mercado.

Emissão de CCB integrado ao seu core banking

Quando falamos sobre bancarização, também não podemos deixar de citar sobre a Cédula de Crédito Bancário (CCB), uma ferramenta muito relevante neste processo.

De modo geral, ela é um título de crédito utilizado para fazer a formalização de uma dívida entre o tomador e o credor de crédito.

Por meio desse título, é possível determinar as condições de pagamento, prazos, juros, entre outros encargos relacionados à modalidade de crédito acordada.

Na prática, a CCB serve como uma confissão de dívida em dinheiro originada em uma operação de crédito.

Justamente por ser um instrumento importante no processo da bancarização empresarial, a CCB pode funcionar de maneira integrada ao seu core banking.

Para isso, é necessário contar com uma tecnologia robusta e escalável, como a oferecida pela GIRO.TECH, por exemplo.

Graças à nossa flexibilidade, nós conseguimos realizar a emissão de CCB utilizando a própria licença de SCD que o cliente tem.

Assim, é possível integrar com o seu core banking, que faz o envio das CCBs formalizadas para o sistema, que por sua vez, fará a comunicação do crédito formalizado com o BC.

A GIRO.TECH ajuda na bancarização da sua empresa!

Em um primeiro momento, esse processo pode parecer um tanto quanto burocrático, mas a GIRO.TECH fornece todos os insumos para você bancarizar o seu negócio de maneira segura e eficiente.

Nós oferecemos uma plataforma completa de Credit as a Service (CaaS), para que sua empresa se transforme em um banco white label e desenvolva atividades de crédito.

Para isso, utilizamos o apoio da Giro SCD, a nossa Sociedade de Crédito Direto.

Assim, conseguimos habilitar sua empresa como nosso correspondente bancário, e por meio de APIs, seu negócio pode elaborar contratos de crédito com seus próprios clientes, sem precisar abrir uma licença SCD.

Desse modo, a sua empresa consegue criar uma infraestrutura financeira para conceder crédito e integrar ao seu core banking, possibilitando que o seu negócio aproveite todos os benefícios que a bancarização pode oferecer.

Conclusão

Por fim, ao concluir a leitura deste artigo, você pôde conhecer melhor o que é o core banking e como ele é uma tecnologia fundamental para transformar a maneira como as instituições financeiras operam e interagem com seus clientes.

Ao integrar suas operações em um sistema centralizado, é possível melhorar a eficiência, reduzir custos e oferecer uma experiência sem atritos aos clientes.

Entretanto, a implementação deste sistema não é uma tarefa simples, especialmente se o seu negócio não tem origem no mercado financeiro.

Logo, é importante ter bastante cautela e cuidado quando for escolher o seu fornecedor, pois isso faz toda a diferença para o sucesso a longo prazo da implementação.

Além disso, à medida que o mercado financeiro e a bancarização seguirem evoluindo, o core banking se tornará uma peça ainda mais fundamental para a operação de bancos e demais instituições financeiras.

A GIRO.TECH está pronta para atender essas mudanças, ao oferecer um hub completo, capaz de integrar a bancarização e a securitização em todas as pontas, fortalecendo as operações de crédito!

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