GTS Securitizadora: Solução para emissão de valores mobiliários
Seu objetivo é financiar as operações de crédito de seu ecossistema? Então, saiba como um veículo de securitização pode ajudar!
Fabricio Martins
18/01/2023
Seu objetivo é financiar as operações de crédito de seu ecossistema? Então, saiba como um veículo de securitização pode ajudar!
Fabricio Martins
18/01/2023
Você está buscando caminhos para alinhar seu negócio com a tendência de bancarização empresarial? Seu objetivo é financiar as operações de crédito de seu ecossistema e ganhar autonomia em relação às grandes instituições financeiras?
Se a resposta for sim, você está atento às oportunidades de crescimento. Porém, apenas reconhecer essas oportunidades não basta. É preciso tomar medidas concretas. No caso da bancarização, é preciso construir uma infraestrutura básica, que inclui um veículo de securitização.
Algumas empresas optam por investir na constituição do seu próprio veículo, mas essa alternativa exige um investimento mais alto e grande conhecimento para assumir os riscos envolvidos, já que é uma atividade regulada pela CVM.
Para as empresas que buscam uma solução robusta, o caminho mais atrativo é a parceria com uma Securitizadora regulada pela CVM.
Esse é o seu caso? Então, você precisa conhecer a GTS Securitizadora.
A bancarização empresarial consiste no desenvolvimento de uma infraestrutura de instituição financeira própria dentro das empresas. Essa é uma tendência que está se fortalecendo no Brasil, e ela abrange negócios de todos os portes.
Essa tendência proporciona fortes benefícios. Um dos mais relevantes é a possibilidade de financiar com autonomia as operações de crédito do ecossistema do seu negócio.
Eliminando a dependência das grandes instituições financeiras, você tem mais liberdade para tomar decisões. Por exemplo, é você quem vai definir quais clientes recebem ofertas de crédito e quais serão as condições destas ofertas.
Outras vantagens da bancarização empresarial são:
Dentro da lógica da bancarização, é importante que sua infraestrutura conte com um veículo de securitização. Esse veículo é responsável pela emissão de valores mobiliários, ou seja, de papéis que podem ser negociados no mercado de capitais.
Os valores mobiliários são vendidos para investidores, promovendo a captação de recursos. Esses recursos, então, podem ser aplicados para viabilizar as operações de crédito da sua empresa.
Existem dois principais tipos de veículos de securitização: Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FDICs e Companhias Securitizadoras. Vamos abordar as diferenças entre eles mais à frente.
Para ter acesso a um veículo de securitização, existem dois caminhos. O primeiro deles é constituir o próprio veículo. O segundo, optar pela parceria com um veículo de securitização capaz de atender às demandas da sua empresa pela emissão de valores mobiliários.
A Giro.Tech conta com uma unidade de negócios especializada para auxiliar as empresas que optam pelo segundo caminho: a GTS Securitizadora.
Essa unidade é a responsável pela emissão de valores mobiliários, atendendo a todas as exigências legais e regulatórias. Ela conta com o registro na CVM, como Companhia Securitizadora.
Até o momento foram feitas mais de 30 emissões. A GTS Securitizadora está habilitada para atuar com emissões de Certificados de Recebíveis – CRs, Certificados de Recebíveis do Agronegócio – CRAs e Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRIs.
As emissões realizadas pela GTS Securitizadora permitem que sua empresa tenha acesso a recursos que poderão ser empregados para viabilizar os mais variados tipos de operações de crédito. Alguns exemplos são:
Dessa forma, a GTS Securitizadora permite que sua empresa comece a se beneficiar da bancarização empresarial, mesmo se não for viável constituir um veículo próprio de imediato. Não é preciso ser uma empresa de grande porte para captar recursos no mercado financeiro e ganhar autonomia em suas operações de crédito.
Caso sua empresa opte por constituir o próprio veículo de securitização, é importante saber que haverá um investimento mais elevado. Além disso, é preciso considerar qual tipo de veículo de securitização é o mais adequado para o cenário da sua empresa.
A constituição de uma Companhia Securitizadora é acessível para empresas de menor porte. O investimento inicial fica entre R$ 27 mil e R$ 60 mil e a manutenção anual requer um mínimo aproximado de R$ 75 mil. As emissões desse tipo de veículo incluem debêntures, CRs, CRAs e CRIs. Esse é o modelo da GTS Securitizadora.
A constituição de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios – FIDC é um pouco mais custosa. O investimento inicial fica entre R$ 80 mil e R$ 120 mil e a manutenção anual requer um mínimo aproximado de R$ 300 mil. Suas emissões consistem em cotas de fundo de investimento.
Se esse caminho faz sentido para a bancarização da sua empresa, a Giro.Tech também conta com soluções voltadas para auxiliar no processo de constituição do veículo de securitização. Assim, você tem a tranquilidade de estar em adequação com todas as exigências legais e regulatórias.
Quer dar o próximo passo neste ano? Fale com nossos especialistas e descubra como as soluções da Giro.Tech podem ajudar sua empresa a destravar suas operações de crédito.