O que é Banking as a Service e como impacta o varejo?

O Banking as a Service é um modelo de negócio que permite às empresas oferecerem serviços financeiros à sua base de clientes. Descubra melhor como o BaaS funciona!

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O fenômeno da bancarização vem ganhando cada vez mais espaço entre as empresas, apoiado por soluções como o Banking as a Service (BaaS).

Isso vai de encontro à transformação digital, que permite a criação de novos produtos e serviços financeiros, para oferecer melhores experiências aos clientes e consumidores.

Não à toa, o mercado brasileiro de BaaS está em rápida expansão. De acordo com um levantamento realizado pela Intellectual Market Insights Research (IMIR), o mercado movimentou aproximadamente US$ 1,4 bilhão em 2021. Outras projeções apontam que esse valor pode ultrapassar US$ 5 bilhões até o ano de 2031.

Atualmente, graças à digitalização dos serviços financeiros, e da tecnologia oferecida pelas fintechs white label, qualquer empresa pode atuar como um banco.

Isso significa muito mais liberdade e autonomia para essas instituições operarem, pois o BaaS elimina a necessidade da atuação de um banco tradicional.

Este cenário é especialmente importante para o varejo, um setor que, historicamente, sempre teve que lidar com um maior volume de tributação em suas vendas.

Por conta disso, muitos varejistas têm buscado bancarizar os seus negócios, para apresentar um diferencial competitivo à sua base de clientes.

Neste sentido, o Banking as a Service se mostra como uma solução fundamental para auxiliar o varejo que deseja bancarizar as suas operações de crédito.

Mas, afinal, como este modelo de negócio funciona? Quais serviços financeiros podem ser oferecidos pelos BaaS? Respondemos essas e outras perguntas neste artigo completo.

Sendo assim, te convidamos a acompanhar a leitura conosco até o fim, e descobrir por que ter o seu próprio banco de varejo é crucial para o sucesso estratégico do seu negócio!

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O que é o Banking as a Service?

Primeiramente, antes de entendermos melhor todos os diferenciais que este modelo de negócio oferece, é importante que você conheça o que é o Banking as a Service.

Traduzindo para o português, ele significa “Banco como Serviço”. Ou seja, ele é um modelo de negócios que torna possível que empresas não originárias do setor financeiro, ofereçam serviços digitais e financeiros aos seus clientes, sem a necessidade de se obter uma licença bancária completa.

No escopo de produtos financeiros, isso inclui contas correntes, cartões de débito, cartões private label, empréstimos para pessoas físicas ou jurídicas e processamento de pagamentos.

Embora esse fenômeno esteja mais presente no setor de varejo, esse conceito se refere a uma tecnologia que possibilita que qualquer empresa, independentemente de qual seja sua área de atuação, consiga oferecer serviços financeiros aos seus clientes.

Todavia, para que isso seja possível, o Banking as a Service conecta as empresas que já oferecem essas soluções, como por exemplo bancos, startups e fintechs, às instituições que buscam ampliar seu portfólio de produtos e oferecer uma melhor experiência aos seus consumidores.

Para tal, essa conexão é constituída por meio de Interface de Programação de Aplicação (API), um protocolo que torna possível a comunicação entre diferentes plataformas.

No Banking as a Service, as APIs permitem que o serviço bancário estruturado por uma instituição financeira, seja conectado ao sistema utilizado por outra empresa, que não tem origem no mercado de crédito.

No próximo tópico, você vai entender como esse processo funciona na prática.


Como funciona o Banking as a Service?

Quando falamos sobre linguagens de programação, estamos falando sobre um universo composto por diferentes “peças”, que tornam possível que toda a engrenagem funcione corretamente.

É o caso da programação back-end, responsável por atuar nos “bastidores” das aplicações web. Este código conecta a internet com o banco de dados, faz o gerenciamento das conexões dos usuários, e alimenta a aplicação web.

Em nosso contexto, o provedor de Banking as a Service atua como back-end, sendo responsável por lidar com a conformidade regulatória, segurança e gerenciamento de riscos.

Esses provedores oferecem a terceiros os produtos financeiros, como contas de depósito, pagamentos, cartões e empréstimos, que podem ser acessados via APIs.

Desse modo, as empresas que não têm origem no mercado financeiro, conseguem integrar esses serviços em seu escopo de produtos, sem ter que investir tempo e dinheiro para conseguir uma licença regulatória do Banco Central (BC), órgão responsável por regularizar o BaaS no Brasil.

Na prática, o Banking as a Service funciona da seguinte maneira: os agentes já regulados pelo BC, como bancos, instituições financeiras e fintechs de crédito, oferecem a sua infraestrutura regulada.

Além disso, essas instituições disponibilizam as suas APIs, para que outras empresas consigam integrar serviços financeiros ao seu portfólio de produtos.

Assim, indústrias, varejistas e marketplaces conseguem utilizar essas APIs para oferecer soluções financeiras aos seus clientes.

Pelo lado do usuário final, que é o cliente, não há interferência em sua jornada de compra. Afinal, ele interage com a marca da empresa parceira, sem saber que o serviço financeiro está sendo operado por uma instituição licenciada.

Quais serviços financeiros podem ser oferecidos no Banking as a Service?

Se você já acompanha os nossos conteúdos, está familiarizado com dois termos muito populares no mercado financeiro: bancarização e securitização.

A bancarização empresarial é o processo de constituição de uma infraestrutura de instituição financeira dentro das empresas.

Desse modo, essas organizações conseguem financiar as operações de crédito em seu ecossistema.

Além disso, elas também podem realizar outras atividades que, originalmente, só podiam ser desenvolvidas por um banco tradicional.

O grande diferencial da bancarização, é que ela é bastante dinâmica e democrática, assim como o Banking as a Service.

Isso significa, que as empresas têm liberdade para selecionar e escolher quais serviços financeiros desejam ofertar aos seus clientes.

Logo, ao utilizar a infraestrutura tecnológica e as APIs do provedor, é possível disponibilizar os mais diferentes serviços financeiros, como:

  • Pagamento de contas e boletos;
  • Abertura de contas digitais;
  • Transferências bancárias;
  • Pix;
  • Cartão físico e virtual;
  • Empréstimos pessoais;
  • Cartão private label;
  • Cashback;
  • Recarga de celular;
  • Entre outros.

Além disso, vale ressaltar, que o cliente final muitas vezes nem percebe que está utilizando uma solução de Banking as a Service, pois as empresas podem customizar o serviço financeiro que mais se adequa ao seu negócio.

Ademais, é importante salientar o fator segurança proporcionado pelas plataformas de BaaS.

Essas soluções contêm rigorosos padrões de criptografia e proteção de dados, que asseguram toda a integridade necessária nas transações financeiras dos clientes.

Qual a relação entre Embedded Finance e Banking as a Service?

Além da bancarização, quando falamos sobre Banking as a Service, existe um outro conceito relevante que você precisa conhecer: o Embedded Finance, que traduzido para o português, pode ser definido como “finanças embutidas”.

Na prática, o Embedded Finance permite a incorporação de serviços financeiros nas próprias plataformas de empresas que não têm origem no setor financeiro.

Tendo isso em mente, fica mais fácil de você compreender qual é a relação entre o Embedded Finance e o BaaS.

Como vimos anteriormente, o BaaS é a infraestrutura que possibilita que empresas não bancárias ofertem produtos financeiros sem a necessidade de ter uma licença bancária própria.

Isso é feito por meio das APIs bancárias disponibilizadas pelas instituições licenciadas. Além disso, o BaaS opera como o “back-end financeiro”, pronto para ser integrado.

Por sua vez, o Embedded Finance atua como o “front-end financeiro”, responsável por fornecer a experiência integrada para o cliente final.

Isso significa, que o Banking as a Service é a infraestrutura que viabiliza a execução do Embedded Finance, que por sua vez, depende do BaaS para oferecer produtos financeiros.

Ou seja, enquanto o BaaS fica responsável por fornecer toda a infraestrutura tecnológica e regulatória, o Embedded Finance foca na experiência do usuário.

Imagine o seguinte cenário: um varejo decide oferecer um cartão private label aos seus clientes, porém, ele não é um banco.

Neste caso, ele utiliza o provedor de Banking as a Service de uma fintech ou instituição financeira regulamentada.

Então, o varejista irá integrar a API do BaaS e criar a experiência do cartão diretamente em seu site ou aplicativo.

Por sua vez, o cliente tem a possibilidade de solicitar os serviços sem sair da plataforma da loja, tendo uma jornada de compra muito mais fluida.

BaaS e CaaS: qual a relação?

O mercado financeiro é composto por diversas siglas, cada qual com um significado diferente. Neste sentido, além do BaaS, existe um outro conceito que merece a sua atenção: o Credit as a Service (CaaS).

Este conceito, que traduzido para o português, significa “crédito como serviço”, é um modelo de negócio que permite que empresas não originárias do setor financeiro, ofereçam linhas de crédito aos seus clientes.

Assim, a concessão de crédito pode ser utilizada como um serviço adicional dentro do escopo de atividades prestadas pelo negócio, como um meio de gerar mais valor aos clientes.

Qual a diferença entre BaaS e CaaS?

Em um primeiro momento, tanto o Credit as a Service, quanto o Banking as a Service, parecem ter o mesmo significado. Todavia, existem diferenças importantes nestes dois modelos de negócios.

Enquanto o BaaS fornece uma infraestrutura completa de serviços bancários via APIs, o CaaS tem como foco principal, os serviços de crédito e financiamento via APIs.

Isso significa que o Credit as a Service é mais indicado para empresas que buscam conceder crédito personalizado à sua base de clientes, sem a complexidade que envolve outros serviços bancários.

Desse modo, o CaaS é utilizado por empresas que desejam conceder crédito sem a necessidade de se tornar uma instituição financeira, enquanto o BaaS é operado por empresas que desejam oferecer contas bancárias, pagamentos e cartões de crédito.

Outra diferença importante entre os modelos de negócios é em relação aos serviços disponíveis.

Enquanto o Banking as a Service oferece contas digitais, investimentos, cartões e pagamentos, o Credit as a Service disponibiliza serviços como crédito pessoal, antecipação de recebíveis e Buy Now Pay Later (BNPL).

Por fim, enquanto o BaaS precisa de um banco, fintech ou instituição financeira licenciada operando “nos bastidores”, o CaaS necessita de um parceiro autorizado para a concessão do crédito.

Em suma, a exemplo do que ocorre com o Lending as a Service, o Credit as a Service pode ser considerado como uma subcategoria do Banking as a Service, especializado apenas em crédito.

Por que o Banking as a Service é um modelo inovador?

Quando falamos sobre digitalização dos serviços financeiros, nunca é demais reiterar como essas soluções apresentam diversos diferenciais competitivos a quem os utiliza.

É o caso do Banking as a Service, um modelo de negócio extremamente inovador, afinal, ele não apenas possibilita que qualquer empresa seja capaz de adicionar serviços bancários ao seu escopo de atividades, sem precisar se tornar um banco, como também assegura que isso ocorra de forma simples, ágil e sem atritos na jornada de compra dos clientes.

Além disso, o BaaS também elimina algumas outras barreiras do mercado financeiro, especialmente aquelas relacionadas à abertura de um banco comercial.

Afinal, desenvolver e gerenciar um banco, seja ele digital ou não, é uma tarefa cara e complexa, pois demanda inúmeros acordos comerciais, conciliações e relacionamento com bandeiras, sem falar da necessidade de se obter as licenças e regulamentações do BC.

Com o Banking as a Service, é possível otimizar esse processo, possibilitando uma solução completa para que as empresas lancem seus produtos e serviços financeiros de forma muito mais descomplicada.

Ademais, o BaaS se destaca por ser um modelo de negócio escalável, capaz de se adaptar conforme as demandas e necessidades das empresas.

Ou seja, as organizações podem iniciar oferecendo um conjunto mais básico de serviços financeiros, mas, conforme eles forem crescendo, é possível incluir novas funcionalidades à plataforma, de modo que ela se mantenha atualizada às demandas de um mercado tão efêmero e em constante evolução.

Quais as principais vantagens de contratar um Banking as a Service?

A bancarização empresarial surgiu para preencher lacunas que os bancos tradicionais já não conseguiam suprir no mercado financeiro.

Neste sentido, todas as inovações e soluções que se desenvolveram posteriormente, também foram essenciais nesta democratização das operações de crédito.

É o caso do Banking as a Service. Além dos diferenciais que citamos anteriormente, ele oferece diversas outras vantagens operacionais e estratégicas.

Abaixo, listamos 4 principais vantagens que uma empresa tem ao contratar um Banking as a Service. Veja:

Redução de custos regulatórios

A ideia de abrir um banco parece um investimento atraente. No entanto, a constituição dessa infraestrutura é para poucos.

Apenas a título de curiosidade, o capital mínimo exigido pelo BC para abertura de um banco no Brasil, é de R$ 17,5 milhões.

Além desse aporte financeiro, também é preciso cumprir com diversas exigências e formalidades necessárias para a abertura de uma nova empresa financeira em território nacional.

Todo esse caminho pode ser encurtado com o Banking as a Service, afinal, o provedor já possui todas as licenças regulatórias exigidas.

Desse modo, a empresa contratante não precisa ter que enfrentar toda a burocracia e os processos complexos estabelecidos pelo BC.

Rápida entrada no mercado financeiro

Ainda nesta esteira da redução de custos regulatórios, o BaaS permite que a empresa tenha uma rápida entrada no mercado financeiro.

Afinal, ao eliminar a obrigatoriedade de constituir um banco do zero, e ter uma infraestrutura completa e pronta para uso via APIs, é possível reduzir tempo e custos de desenvolvimento.

Foco no core business

Além de reduzir custos com desenvolvimento, e ter uma entrada mais rápida no mercado financeiro, a empresa que contrata um provedor Banking as a Service, consegue continuar focada apenas no seu core business.

Ou seja: é possível oferecer produtos financeiros sem desviar da sua atividade principal.

Se o seu negócio é um varejo, você poderá seguir demandando esforços para oferecer condições de compra mais atrativas aos clientes, ao mesmo tempo em que sua empresa terá novas fontes de receita sem precisar atuar como um banco tradicional.

Flexibilidade e personalização

Por fim, outra vantagem que as empresas conseguem aproveitar ao contratar um provedor de BaaS, diz respeito à personalização dos serviços financeiros.

Conforme citamos anteriormente, existe uma série de serviços que podem ser oferecidos no Banking as a Service, como pagamentos de contas e boletos e transferências bancárias.

Neste sentido, a empresa que utiliza um provedor BaaS pode customizar a oferta dos produtos financeiros à sua base de clientes.

É possível oferecer opções como cartões personalizados, crédito sob medida, programas de cashback e fidelidade, entre muitos outros.

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Como o Banking as a Service impacta o varejo?

Embora empresas de todos os portes e segmentos consigam tirar vantagem da bancarização e do Banking as a Service, o varejo é um dos setores que mais se beneficia deste modelo de negócio.

Além de transformar o varejo e possibilitar que empresas do setor forneçam serviços financeiros sem ter que constituir um banco, o BaaS impacta positivamente o setor de muitas outras maneiras.

Abaixo, listamos os principais benefícios que os varejistas têm ao utilizar esta estrutura:

Aumento das vendas com crédito

Uma pesquisa recente realizada pela pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), revelou que 89,6% das empresas varejistas brasileiras, dependem do parcelamento sem juros no cartão de crédito para concretizar as suas vendas.

Em um cenário no qual as vendas parceladas são o “carro chefe” do varejo, utilizar o Banking as a Service pode ajudar a aumentar ainda mais essas vendas com crédito.

Além do cartão private label e do BNPL, os varejistas podem oferecer contas digitais integradas, melhorando a experiência de pagamento do cliente.

É o caso da Magalu, que em 2024 lançou a sua operação de CDC Digital. Ela é um financiamento de compra realizado no SuperApp Magalu.

Caso o cliente seja pré-aprovado para o carnê digital, é possível comprar e pagar parcelado pelo carnê no checkout.

Assim, com o novo crediário bancarizado, a Magalu facilita a experiência dos clientes e aumenta o ticket médio das compras recorrentes.

Criação de novas fontes de receitas

Além de aumentar as vendas com ticket médio, o varejo que utiliza um provedor de Banking as a Service, também consegue criar novas fontes de receitas.

Por natureza, os varejistas costumam pagar altas taxas tributárias nas vendas parceladas, especialmente quando elas são realizadas utilizando a estrutura de um banco tradicional.

Neste sentido, ao utilizar o BaaS, os varejistas conseguem obter taxas de transação sobre pagamentos e carteiras digitais, além de obter ganho com os juros de crédito e antecipação de recebíveis.

Como esse montante não precisará ser intermediado pelos bancos comerciais, o varejo consegue destravar essas novas fontes de receitas

É o que ocorre com a MagaluPay, que gera receita ao ecossistema da Magalu ao oferecer contas digitais e outras linhas de crédito, tanto para os clientes quanto para os vendedores.

Melhor experiência do cliente

Ao contratar uma infraestrutura de Banking as a Service, o varejo consegue proporcionar uma melhor experiência do cliente.

Afinal, os pagamentos integrados tornam a jornada mais fluida e agradável, a exemplo do que ocorre com a operação de CDC Digital da Magalu.

Além disso, o relacionamento direto com o cliente, sem a intermediação dos bancos, também ajuda a fidelizar a base de clientes atual e reter um novo perfil de consumidor, disposto a realizar compras recorrentes.

Expansão de serviços

Por fim, ao reduzir a dependência dos bancos tradicionais e controlar a sua própria infraestrutura financeira, o varejo consegue expandir os seus serviços utilizando o BaaS.

Assim, ao permitir que varejistas se tornem verdadeiras fintechs, o Banking as a Service também proporciona um diferencial extremamente competitivo ao varejo, o que é importante para fortalecer a marca do negócio perante o mercado.

Por que ter o seu próprio banco de varejo?

O Retail Banking vem se fortalecendo cada vez mais entre os varejistas do país.

Ao iniciar a oferta de produtos e serviços financeiros à sua base de clientes, o varejo vem assumindo a vanguarda de funções tradicionalmente realizadas de forma exclusiva pelas instituições financeiras tradicionais.

Além do Embedded Lending e da oferta de crédito próprio aos clientes, essa estratégia pode assumir diferentes formatos.

Neste sentido, ela pode incluir desde cartões de marca própria, até empréstimos pessoais, e claro, o Banking as a Service.

Mas, afinal, por que você deve ter o seu próprio banco de varejo?

Além de todos os benefícios que citamos anteriormente, existem diversas outras razões para você considerar investir em uma estrutura de BaaS. São elas:

  • Ter o próprio banco para financiar ou realizar pagamentos aos seus fornecedores e colaboradores;
  • Aumento do faturamento por meio da venda de produtos financeiros;
  • Controle total sobre as operações de crédito;
  • Aumento da lealdade dos clientes e consumidores;
  • Incentivar novas compras com maior ticket médio;
  • Dados e insights relevantes por meio das informações geradas pelo BaaS.

Embora o foco aqui seja o varejo, essas razões se aplicam a qualquer segmento de negócio, desde pequenas fábricas às grandes indústrias.

Aliás, até mesmo os bancos tradicionais podem tirar proveito dos diferenciais oferecidos pelo Banking as a Service.

Afinal, as fintechs e os bancos tradicionais podem atuar como parceiros, com o banco utilizando a tecnologia e infraestrutura do BaaS para digitalizar os seus serviços.

Assim, ao tornar o processo mais ágil e seguro, todos os agentes envolvidos só tem a ganhar.

A Giro.Tech é o provedor de BaaS ideal para o seu negócio!

Como você observou ao longo da leitura, o Banking as a Service é um modelo de negócio que está gerando novas fontes de receita e crescimento ao varejo.

Logo, se a sua empresa ainda não utiliza uma plataforma de BaaS, é importante que você identifique boas oportunidades para dar este primeiro passo em sua estratégia.

Para isso, é importante encontrar um bom provedor de BaaS, que ajude sua empresa a criar banco digital.

Além de oferecer uma API escalável e infraestrutura robusta e segura, é crucial que o provedor tenha uma implementação rápida, ofereça serviços complementares, disponibilize funcionalidades atuais e seja capaz de se adaptar às normas do BC.

Desse modo, para que uma plataforma de Banking as a Service seja realmente robusta, ela não deve somente fornecer funcionalidades essenciais.

Ela também precisa ser personalizável, para atender às necessidades específicas da empresa e dos seus clientes.

Afinal, não basta gerar eficiência nas operações de crédito. Também é preciso proporcionar uma boa experiência ao usuário final.

Portanto, é crucial que você busque parceiros com expertise tecnológica e regulatória comprovada no mercado. Assim, será possível oferecer uma operação estável e segura.

E a Giro.Tech está pronta para apoiar sua empresa e ajudá-la a aproveitar as oportunidades que a bancarização oferece!

Nós oferecemos uma plataforma completa de CaaS, para que sua empresa desenvolva atividades de crédito e construa sua infraestrutura de financiamento.

Por meio da Giro SCD, a nossa Sociedade de Crédito Direto, nós habilitamos nossos clientes como correspondentes bancários, e por meio de APIs, eles podem formalizar contratos de crédito com seus próprios consumidores.

Além disso, nós oferecemos soluções tecnológicas para emissão da Cédula de Crédito Bancário (CCB).

Conheça as nossas soluções para emissão de CCB e descubra como nós podemos ajudar a sua empresa a se tornar um banco do futuro!

Conclusão

Por fim, ao concluir a leitura deste artigo, você conseguiu conhecer melhor todas as particularidades e diferenciais que o Banking as a Service oferece.

Graças à tecnologia e a digitalização dos serviços financeiros, qualquer empresa pode oferecer linhas de crédito e produtos financeiros à sua base de clientes.

Para isso, não é necessário abrir um banco ou atuar como instituição financeira regulada.

Basta encontrar um bom provedor de BaaS que ajude na integração dos serviços financeiros ao escopo de atividades da empresa.

Portanto, se você deseja revolucionar as suas operações de crédito, a Giro.Tech pode ajudar o seu negócio a dar o próximo passo!

Nós oferecemos as soluções ideais para que sua empresa possa atuar como um banco sem precisar atuar como instituição regulada pelo BC.

Entre em contato, agende uma reunião com nossos especialistas, conheça nossas soluções de Credit as a Service, e descubra como nós podemos criar uma infraestrutura de crédito sob medida ao seu negócio!

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