Real Digital e Securitização: tire todas as suas dúvidas!

Descubra como o Real Digital pode abrir novas oportunidades para seu negócio construir uma operação de crédito eficiente!

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O avanço da tecnologia e a modernização de processos tem possibilitado a criação de novos produtos no mercado financeiro, como é o caso do Real Digital.

Apresentado pelo Banco Central (BC) em agosto de 2023, esta moeda digital está sendo desenvolvida para ampliar as possibilidades de negócios e estimular a inclusão financeira.

A criação dessa nova moeda digital vai de encontro a uma tendência de mercado. De acordo com o instituto americano Atlantic Council, 134 países e regiões, que representam 98% do Produto Interno Bruto (PIB) global, estão se esforçando para criar suas próprias moedas digitais.

Devido à modernização do mercado financeiro no Brasil, cada vez menos pessoas se preocupam em andar com dinheiro em espécie no bolso.

Essa situação se aprofundou ainda mais nos últimos anos, com o advento do Pix, e não será diferente com a nova moeda digital. Porém, essa novidade terá ainda mais impacto para as empresas, sobretudo, devido à relação entre Real Digital e Securitização.

Portanto, é fundamental que você conheça o que é esse novo instrumento financeiro, para garantir que sua empresa aproveite essas possibilidades para diversificar suas fontes de rentabilidade.

Quer descobrir como a moeda virtual brasileira pode impactar seu negócio, abrindo novas oportunidades para construir sua operação de crédito?

Então, te convidamos a acompanhar esse artigo conosco até o fim, para que você entenda quais são as possibilidades criadas pelo Real Digital!

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O que é o Real Digital?

Primeiramente, antes de entendermos melhor quais são as características dessa moeda digital, é importante que você conheça o que é o Real Digital.

Também conhecido como Drex, ele nada mais é do que uma versão eletrônica do papel-moeda, popularmente conhecido como “Real Impresso”. O Drex é uma Central Bank Digital Coin (CBDC), ou seja, uma moeda virtual emitida pelo BC do Brasil.

Todavia, é importante entender que CBDCs não são a mesma coisa que criptomoedas. As criptomoedas são descentralizadas, e seu valor não está vinculado diretamente a nenhum outro ativo.

Enquanto isso, as CBDCs têm emissão e distribuição centralizada pelo BC e seu valor está vinculado ao Real Impresso.

Apesar de não ser igual a uma criptomoeda, as CBDCs podem ser construídas com a mesma tecnologia, o blockchain.

O uso dessa tecnologia permite que o Banco Central permaneça com o controle da moeda, enquanto a privacidade e a independência dos usuários finais seja preservada. Com isso, os dados não são coletados desnecessariamente, e intermediários podem ser dispensados.

No entanto, vale ressaltar que o Real Digital, assim como qualquer CBDC, vale o mesmo que uma nota de papel ou moeda. Cada R$ 1 vai equivaler a 1 Drex,

A única diferença está no formato. Porém, essa diferença abre portas importantes para transformar as transações entre pessoas e empresas, possibilitando que elas ocorram no ambiente virtual.

Por que o Real Digital mudou para Drex?

Se você fizer uma busca pela internet, verá que os termos “Real Digital” e “Drex” estão relacionados um com o outro.

Isso faz sentido, principalmente se considerarmos que essa moeda digital teve uma mudança em seu nome original.

Desde o ano de 2020, o BC realizou estudos de viabilidade, para colocar em prática uma moeda digital, capaz de facilitar as transações e processos financeiros no país.

Porém, em 2023, o BC anunciou que a moeda digital passaria a ter o nome de Drex. No entanto, na prática, a mudança ocorreu apenas no nome, como uma maneira de registrar a marca e trazer uma identidade mais original sobre a moeda digital.

Cada uma das letras do “Drex” tem um significado. O “D” representa o formato digital, enquanto o “R” corresponde ao nome da moeda brasileira, o real. O “E” significa a palavra eletrônica, enquanto o “X” simboliza a modernidade.

De toda forma, o Drex e o Real Digital são a mesma coisa, apenas com uma diferença na gramática.

Como funciona o Real Digital?

Agora que você já entendeu um pouco melhor o que é o Drex, fica mais fácil conferir, na prática, como essa moeda digital funciona.

Em suma, não tem muito segredo, pois a proposta do Real Digital é a mesma do Real Impresso: facilitar transações comerciais, possibilitando que pessoas e empresas comprem e vendam bens e serviços de forma prática. A principal diferença entre os dois mecanismos será a instituição responsável.

No caso do dinheiro físico que está depositado em uma conta corrente, a responsabilidade fica a cargo da instituição financeira. Porém, no caso da moeda digital, o responsável é o BC.

Justamente por conta disso, o Drex também não precisa de uma autenticação bancária, a respeito do que acontece com os valores que circulam no ambiente digital.

O Real Digital é um registro emitido e regulado pelo BC, porém, como ele é digital, não existe uma cédula física, pois o dinheiro fica disponível nas contas e carteiras virtuais.

Assim as transações ocorrem entre as próprias carteiras digitais, não precisando ter a intermediação dos bancos e instituições financeiras tradicionais.

Porém, é importante ressaltar que o dinheiro físico não acabará com o Drex. Ele é apenas uma nova maneira de ampliar e inovar a disponibilidade dos serviços financeiros nos país.

Qual a diferença entre Real Digital e Pix?

Em um primeiro momento, o Real Digital tem várias semelhanças com outro método de pagamento muito comum no Brasil: o Pix.

Até por conta disso, é natural algumas pessoas pensarem que os mecanismos são a mesma coisa, principalmente por ambos permitirem pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes.

Contudo, eles funcionam de maneira distinta. No Pix, a transferência ocorre em reais, e obedece os limites e procedimentos de segurança impostos tanto pelo BC, quanto pelas instituições financeiras.

Já o Drex, utiliza a tecnologia blockchain em suas transações, permitindo que o BC permaneça com o controle da moeda. Assim, é possível realizar transferências com montantes maiores.

Real Digital e Smart Contracts

Agora que você já entendeu melhor as características primárias do Drex, fica mais fácil compreender os diferenciais que essa moeda digital oferece.

No entanto, para que você entenda melhor as oportunidades que o Drex criou para as empresas, assim como a relação entre Real Digital e Securitização, precisamos abordar um outro conceito extremamente inovador: os Smart Contracts.

Smart Contract, ou Contrato Inteligente, é um acordo autoexecutável, em que a obrigação estabelecida entre as partes, está fundamentada em um conjunto de regras transparentes, que são cumpridas a partir de informações pré-definidas.

Esse é um conceito que já existia no universo jurídico antes do surgimento da tecnologia do blockchain. No entanto, essa tecnologia tornou a implementação do conceito mais prática e segura.

O termo “smart” é frequentemente utilizado em referência a uma solução que utiliza Inteligência Artificial (IA) para ser mais flexível e adaptável.

No entanto, esse não é o caso dos Smart Contracts. Pelo contrário, eles são criados para serem inflexíveis, pois a auto execução depende de um código bem objetivo, que se baseia em ações do tipo “se X, então Y” – se uma parte fizer (ou não fizer) isto, acontece aquilo.

Vamos a um exemplo simples: um contrato de compra e venda. Se o produto é entregue, o pagamento é realizado. Por meio do blockchain, a informação sobre a entrega é transmitida entre as partes, disparando a consequência da realização do pagamento automaticamente.

Além de ser mais seguro e confiável, esse processo é mais eficiente do que os contratos executados “manualmente”. Ademais, caso o pagamento seja feito com uma moeda virtual, como é o caso do Real Digital, que é nativa do blockchain, a viabilidade de implementação dos contratos inteligentes também aumenta.

Real Digital e Securitização: qual a relação?

Até aqui, explicamos como o Real Digital viabiliza a implementação de Smart Contracts e, assim, oferece mais segurança e confiabilidade à diversos tipos de transações. Mas o que isso tem a ver com a Securitização?

Como você já sabe, a prática de Securitização é uma alternativa para que empresas possam captar recursos para financiar seu ecossistema de operações de crédito, ganhando autonomia em relação às grandes instituições financeiras. Ela permite converter os títulos de crédito em ativos negociáveis no mercado de capitais.

É claro que essa estratégia só funciona se a distribuição dos ativos for bem sucedida. Caso os investidores não estejam dispostos a comprá-los, não será possível captar qualquer recurso.

Certificado de Recebíveis e Smart Contracts

Entre os principais fatores que afetam a decisão de investimento está a confiança no ativo que será comprado. Por isso, quando uma empresa emite um ativo, como um Certificado de Recebíveis, vinculado a um Smart Contract, os investidores podem se sentir mais inclinados a colocar seu capital naquele papel.

Tenha em mente o seguinte cenário: a emissão de CRs é uma forma de captar recursos para financiar as operações de crédito de uma empresa.

Então, os rendimentos para o investidor da CR são pagos utilizando os recursos gerados pelos juros dos contratos de empréstimo, financiamento e outras formas de crédito.

A questão, portanto, é se os tomadores de crédito vão pagar suas dívidas. Se eles ficarem inadimplentes, a empresa pode não ter recursos para remunerar os investidores que compraram CRs.

Hoje, já existem formas de garantia para os contratos de crédito, mas eles têm alto custo, como é o caso das escrow accounts. Com o Real Digital, torna-se possível resolver esses problemas com um Smart Contract. Isso torna a operação mais acessível e, principalmente, mais segura.

A segurança do contrato de crédito se estende para os CRs emitidos, o que ajuda a atrair mais investidores dispostos a comprar esse papel.

Esses investidores sabem, que a transação do pagamento do valor principal investido mais os rendimentos, será executada automaticamente, desde que os outros termos da obrigação sejam cumpridos. O recebimento não depende de uma ação humana. Portanto, o risco do investimento diminui, e seu CR torna-se mais atrativo no mercado.

É por isso que o Real Digital, facilitando a implementação de Smart Contracts para os ativos financeiros, pode tornar a Securitização uma prática ainda mais relevante para as startups e empresas que desejam construir uma operação de crédito independente. E, claro, a tendência de Bancarização Empresarial deve se aprofundar ainda mais.

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Principais dúvidas sobre o Real Digital

Naturalmente, quando falamos sobre o mercado financeiro, qualquer novidade pode causar certa estranheza, bem como levantar alguns questionamentos a respeito.

Não é diferente com o Real Digital. Abaixo, separamos as principais dúvidas sobre essa moeda digital. Confira:

Quais serviços poderão ser executados com o Real Digital?

Em suma, o Real Digital pode ser utilizado em diversos serviços financeiros, como transferências, pagamentos e compra de títulos públicos.

Eventuais consórcios habilitados pelo BC também poderão desenvolver atividades como pagamento instantâneo de parcelas de casa própria, veículos e benefícios sociais. Além disso, o Drex também permitirá o uso dos Smart Contracts, conforme citamos no item acima.

Quando o Real Digital será lançado?

O Drex já passou por várias fases desde que foi pensado pelo BC, em 2020. A primeira fase do piloto ocorreu em abril de 2023, quando instituições financeiras foram selecionadas para participar dos testes, que levaram em consideração aspectos técnicos e operacionais.

A segunda fase do Real Digital começou a ser implementada recentemente, no final do mês de setembro de 2024, cujo objetivo é testar funcionalidades mais complexas, como é o caso dos serviços financeiros disponibilizados utilizando os Smart Contracts.

As projeções do BC indicam que essa segunda fase leva alguns meses para ser concluída, o que deverá ocorrer até o final do primeiro semestre de 2025. Após essa fase, é que o Real Digital deverá ser oficialmente lançado. Este artigo será atualizado assim que surgirem novas informações a respeito.

Qual a diferença do Real Digital para as demais criptomoedas ?

Por fim, é importante esclarecer as diferenças entre o Real Digital e as demais criptomoedas, como é o caso dos Bitcoins.

Elas obedecem à lei da oferta e demanda, o que significa que o seu valor varia diariamente, como ocorre com as ações na bolsa de valores, podendo gerar perdas expressivas de valor de um dia ao outro.

Isso não ocorre com o Real Digital, que é uma Central Bank Digital Coin (CBDC), ou seja, uma moeda virtual emitida pelo BC do Brasil.

Assim, ele oscila de acordo com a taxa diária de câmbio, estabelecida pelas políticas econômicas do país. Como a taxa de câmbio só tem diferença nas operações entre países diferentes, o Drex terá o mesmo valor do dinheiro impresso.

Por fim, outra particularidade do Real Digital em relação às demais criptomoedas, está no sistema de produção.

Moedas virtuais como o Bitcoin, sofrem um processo de mineração em computadores, que resolvem algoritmos e costumam consumir muita energia. Como o Drex será produzido pelo BC, o processo de produção é o mesmo do dinheiro impresso.

Principais vantagens de utilizar o Real Digital no varejo

Assim como ocorre com outras ferramentas que compõem o mercado financeiro, como é o caso do Buy Now Pay Later (BNPL), o Real Digital também proporciona algumas vantagens significativas para o varejo.

Abaixo, listamos 5 principais delas. Confira:

Transações mais rápidas

O Drex permite que as transações sejam efetuadas de maneira instantânea e em poucos segundos, pois não haverá necessidade de um meio que faça a intermediação, como ocorre nos pagamentos com as maquininhas, por exemplo.

Acesso a novos mercados

O Real Digital também ajuda os varejistas a acessarem novos mercados, facilitando a inclusão financeira. Assim, é possível permitir o acesso a pagamentos digitais, o que é importante para democratizar o acesso ao sistema bancário.

Menos risco de fraudes

A moeda digital também ajuda a revolucionar as transações envolvendo dinheiro, sobretudo, pelo robusto sistema de segurança jurídica, digital e de privacidade de dados pessoais garantidos e regulamentados pelo governo, o que é crucial para diminuir os riscos de fraudes.

Redução de custos

Um dos principais obstáculos enfrentados pelos varejistas, é ter que lidar com altas taxas de juros. Os varejos costumam pagar cerca de 50% do valor da venda somente em impostos.

Neste cenário, operações como a securitização fazem total diferença, pois ela ajuda a gerar uma maior eficiência tributária, que cai para 15% de imposto somente no resgate.

Além da securitização, o Real Digital também se mostra como uma alternativa para redução de custos operacionais aos varejistas, pelo fato desta moeda digital ter menos intermediários e taxas associadas.

Dados de consumo

Por fim, as transações realizadas com o Real Digital podem proporcionar dados de consumo valiosos sobre o comportamento dos clientes.

Assim, os varejistas podem ajustar suas estratégias, oferecendo produtos e serviços personalizados, que estejam alinhados às suas necessidades.

Além disso, é possível usar o Drex para criar programas de fidelidade e promoções específicas, tornando as compras mais atrativas.

Consequentemente, com essa estratégia de cross-selling, é possível aumentar a margem de lucro e a rentabilidade nas operações.

Como o Real Digital ajuda a bancarização empresarial?

Conforme vimos nos tópicos anteriores, o Real Digital se mostra como uma ótima alternativa para o varejo ampliar sua oferta de serviços financeiros.

Naturalmente, esses novos instrumentos também estão interligados ao fenômeno da bancarização empresarial, que vem possibilitando que as empresas atuem como bancos do futuro.

Por meio do Embedded Lending, empresas dos mais diferentes portes e segmentos, já conseguem oferecer diferentes serviços financeiros aos seus clientes.

Essa estratégia pode assumir várias formas, desde cartões private label, até empréstimos pessoais e financiamento de compras.

Além disso, ao realizar uma operação de crédito própria, os varejistas conseguem ter controle total sobre o processo. Assim, é possível determinar taxas de juros e critérios de elegibilidade, permitindo que os produtos de crédito atendam às necessidades específicas dos clientes.

Todavia, a bancarização empresarial não se resume apenas a ganhar dinheiro com taxas de juros e empréstimos. Ela também oferece outros benefícios aos varejistas.

Isso se reflete no aumento da lealdade do cliente. Ao oferecer serviços financeiros, os varejistas conseguem criar um relacionamento mais íntimo com seus clientes, o que é importante para ampliar o engajamento.

Neste sentido, o Real Digital pode ser uma ótima estratégia para os varejistas incentivarem novas compras por parte daqueles clientes que não conseguiriam realizar uma compra à vista, por exemplo.

Assim, essa estratégia pode ajudar a aumentar as vendas e a receita obtida, o que é importante para o sucesso da bancarização empresarial.

A Giro.Tech apoia sua operação de bancarização e securitização!

Se você quer iniciar uma operação de bancarização ou securitização em sua empresa, mas não sabe por onde começar, a Giro.Tech está aqui para ser o seu parceiro ideal!

Nós fornecemos soluções que ajudam as empresas a estruturarem sua própria operação de crédito, conforme as normas e regulamentações do setor financeiro.

Para apoiar sua operação de bancarização, nós contamos com o apoio da GT Banker. Ele é um sistema 100% próprio, capaz de automatizar e simplificar os processos.

Nós habilitamos sua empresa como nosso correspondente bancário, e por meio de APIs, você consegue formalizar contratos de crédito com seus próprios clientes.

A GTS Securitizadora é a nossa vertical especialista no auxílio às empresas que desejam construir sua infraestrutura financeira com uma Companhia Securitizadora de Créditos.

A GTS Securitizadora tem o registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que a torna habilitada a realizar a securitização de créditos e títulos, seguindo as regulamentações do mercado de capitais.

Assim, todo o trabalho regulatório e operacional fica sob a responsabilidade da Giro.Tech. Ao simplificar sua operação de crédito com capital próprio, sua empresa conseguirá aproveitar os benefícios que as novas tendências do mercado financeiro, como é o caso do Real Digital, podem oferecer ao seu negócio.

Conclusão

Por fim, ao concluir a leitura deste artigo, você pôde entender e conhecer melhor o que é o Real Digital, bem como os diferenciais que essa ferramenta irá trazer ao mercado financeiro.

Ao possibilitar transferências e pagamentos de alto valor, possibilitar compras e vendas de títulos públicos e financiar uma série de outras possibilidades, o Drex se apresenta como uma ótima ferramenta para democratizar ainda mais a bancarização empresarial, com segurança e praticidade.

Estar atento às novidades é fundamental para que sua empresa aproveite todas as possibilidades disponibilizadas pelas tendências do mercado financeiro.

Quer saber mais? Entre em contato, aproveite para conhecer as soluções da Giro.Tech e descubra como você pode criar uma operação de crédito sob medida para sua empresa!

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