Cooperativas agropecuárias financiam seus fornecedores MPME que, em meio à crise, não conseguem acessar as linhas de crédito subsidiadas pelo governo

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O novo coronavírus causou grandes impactos na economia do país e todos os setores foram afetados, inclusive as grandes empresas. Apesar das dificuldades, elas vão conseguir reestruturar seu modelo de negócio, porém, pequenas e médias empresas, geralmente, não têm essa opção. E não se deve esquecer que uma depende da outra para alcançar bons desempenhos nos lucros.

Pensando nisso, o governo disponibilizou medidas de contenção da crise oferecendo linhas de crédito com taxas especiais. Porém, a porcentagem de pequenos e médios empresários, que conseguiram acesso a elas, é relativamente pequena. Já que 58% não adquiriu o dinheiro e outros 28% ainda aguardam a liberação do banco. Isso, levando em consideração que, segundo o Sebrae, o Brasil possui 17 milhões de pequenos negócios. Ou seja, mais da metade desses empreendedores segue sem a ajuda do governo e, em média, 15% deles está beirando à falência, caso a situação permaneça nos próximos 30 dias.

Por isso, é essencial facilitar o acesso a essas linhas de crédito e é o que muitas cooperativas agropecuárias têm feito. Uma vez que, por estarem no setor da alimentação, elas não foram tão afetadas.

Essas cooperativas conseguem repassar o capital utilizando seu caixa ocioso ou um parceiro financeiro, e, assim, antecipa os recebimentos que esses fornecedores possuirão no futuro.  É uma forma inteligente de intermediar a operação, porque não existe risco de inadimplência e, também, é uma ótima oportunidade, já que os bancos não conseguem suprir a demanda devido ao risco apresentado pelas MPME nesse momento.

Fortalecer a cadeia de fornecimento criando um ambiente financeiro, que promova a recuperação de empresas de menor porte, é uma das maiores preocupações das grandes cooperativas agropecuárias. Essa prática é conhecida como “supply chain finance” e é amplamente aplicada nos países europeus.

A Cooperativa Castrolanda é um grande exemplo desse cenário, que já tem um programa para financiar seus fornecedores há quase dois anos e durante a pandemia conseguiu apoiar mais de 200 empresas fornecedoras com a antecipação de recebíveis.

Por ser uma maneira segura de acesso a crédito, ela vem se desenvolvendo no Brasil e, agora com o coronavírus, essa expansão tende a acelerar ainda mais.

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